Linha Duzentos

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Capítulo V

Esperança e trabalho


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Esperar, sim, conservar a fé, mas cooperando sempre com todos os que se empenham na edificação do bem que aspiramos a atingir.

Nessa forma de intercâmbio, permanece o trabalho entre os obreiros domiciliados na Espiritualidade e aqueles que ainda se encontram no Plano Físico.

Os mensageiros do Mais Além auxiliam positivamente nas realizações construtivas e enobrecedoras do mundo, entretanto, precisam apoiar-se no esforço de base dos companheiros da Terra.


O professor ministrará o ensinamento.

O aprendiz trará os valores da atenção para fixá-lo.


O musicista transmite a melodia.

O instrumento lhe propiciará condições para isso.


O arquiteto traçará o plano do edifício.

O construtor ajustará os agentes adequados à concretização que lhe corresponde.


O inventor formará o carro que facilite a condução.

O usuário saberá manejá-lo, segundo os princípios que lhe regem a estrutura.


Isso igualmente ocorre nas áreas da Natureza. O lavrador recebe a semente pronta destinada à germinação, mas é chamado a oferecer-lhe refúgio e cuidados no solo.

A força elétrica espalha facilidade e reconforto no mundo, entretanto, quem lhe quiser os benefícios, necessitará resguardá-la com disciplina e proteção.


A esperança é luz nos caminhos da alma, força para as melhores realizações, ânimo para a aquisição do progresso e alavanca na sustentação da paz. Entretanto, para alcançar os fins a que se destina, é imperioso que a criatura não a deixe sozinha em sua função de apoio e sim que também colabore com ela na execução do melhor a realizar, atendendo à parte de serviço que lhe compete fazer.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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