Lira Imortal

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Capítulo XLII

Morte

Longe do sentimento limitado

Da matéria em seus átomos finitos,

No limite de um mundo ignorado,

Celebra a Morte seus estranhos ritos.


Hinos e vozes, lágrimas e gritos

Do Espírito, que outrora encarcerado

Contempla a luz dos orbes infinitos

Bendizendo a amargura do Passado!


Ó Morte, a tua espada luminosa,

Formada de uma luz maravilhosa

É invencível em todas as pelejas!…


És no Universo estranha divindade;

Ó operária divina da Verdade,

Bendita sejas tu! Bendita sejas!..




Vide


Esta mensagem foi publicada primeiramente em 1935 pela LAKE e é a 5ª da 2ª Parte do livro “”



Cruz e Souza
Francisco Cândido Xavier


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