Luz Bendita
Versão para cópiaHumberto de Campos
Crônica publicada no “DIARIO CARIOCA”, em edição de 10 de julho de 1932, de Humberto de Campos, ainda quando encarnado no advento da publicação do Livro Parnaso de Além-Túmulo.
“Eu faltaria, entretanto, ao dever que me é imposto pela consciência, se não confessasse que, fazendo versos pela pena do Sr. Francisco Cândido Xavier, os poetas de que ele é intérprete apresentam as mesmas características de inspiração e de expressão que os identificavam neste planeta. Os temas abordados são os que os preocuparam em vida. O gosto é o mesmo e o verso obedece, ordinariamente, a mesma pauta musical. Frouxo e ingênuo em Casimiro, largo e sonoro em Castro Alves, sarcástico e variado em Junqueiro, fúnebre e grave em Antero, filosófico e profundo em Augusto dos Anjos sente-se, ao ler cada um dos autores que veio do outro mundo para cantar neste instante, a inclinação do Sr. Francisco Cândido Xavier para escrever À la manière de… ou para traduzir o que aqueles altos Espíritos sopraram ao seu…”
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