Luz Bendita

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Capítulo XXIII

J. Mello Teixeira

Professor — Catedrático de Psiquiatria da Universidade de Minas Gerais; estudou em 1944 o trabalho de Chico Xavier, “por pura especulação intelectual”, como explicou. E, em entrevista publicada nos jornais da Capital mineira, na época, diz:


“No caso vertente, não se pode admitir, como explicação, o “pastiche” literário: uma maravilhosa capacidade de imitação de estilo. Tampouco sumarizar a interpretação em simples caso de fraude ou mistificação. Analisando o método de trabalho de Chico Xavier, o improviso, diz: “Não. O subconsciente recebe, registra, acumula e reproduz, fiel ou deformado, mas somente o que passou pela porta crítica da consciência. Não cria do nada. Conhecimento não se improvisa: adquire-se”.

E esta conclusão chega o catedrático: “Chico Xavier é, em suas atividades supranormais, “um fenômeno”; integralmente um “fenômeno” real, inegável, absoluto, que cumpre estudar, compreender e, se possível, explicar” (Diário de São Paulo — 22.8.1971)



Francisco Cândido Xavier


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