Mãos Unidas
Versão para cópiaVontade de Deus
Quando nos reportamos à vontade de Deus, referimo-nos ao controle da Sabedoria Perfeita que nos rege os destinos. E, observando nossa condição de Espíritos eternos, acalentados pelo Infinito Amor da Criação, ser-nos-á sempre fácil reconhecer as determinações de Deus, em todos os eventos do caminho, a nosso respeito, já que a Divina Providência preceitua para cada um de nós:
saúde e não doença;
trabalho e não ócio;
cultura e não ignorância;
conciliação e não discórdia;
paz e não desequilíbrio;
tolerância e não intransigência;
alegria e não tristeza;
esperança e não desânimo;
conformidade e não desespero;
perdão e não ressentimento;
êxito e não fracasso;
prudência e não temeridade;
coragem e não fraqueza;
fé e não medo destrutivo;
humildade e não subserviência;
intercâmbio e não isolamento;
disciplina e não desordem;
progresso e não atraso;
amor e não indiferença;
vida e não morte.
Se dificuldades, sofrimentos, desacertos e atribulações nos agridem a estrada, são eles criações nossas, repercussões de nossos próprios atos de agora ou do passado, que precisamos desfazer ou vencer, a fim de nos ajustarmos à vontade de Deus, que nos deseja unicamente o Bem, a Felicidade e a Elevação no Melhor que sejamos capazes de receber dos patrimônios da vida, segundo as leis que asseguram a harmonia do Universo.
Eis porque Jesus, exaltando isso, nos ensinou-nos a reafirmar em oração: — “Pai nosso, que se faça a tua vontade, assim na Terra como nos Céus.” (Mt
(Anuário Espírita 1971)
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Mateus 6:9
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
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