Opinião espírita
Versão para cópia“O Livro dos Médiuns”
Muitos referiam-se à justiça…
Mas apenas Moisés logrou expressá-la junto aos homens.
Muitos sentiam a necessidade do amor por único recurso de sustentação da concórdia e da fraternidade entre as criaturas…
Entretanto, somente Jesus conseguiu exemplificá-la na Terra.
Qual ocorre no plano moral, assim tem acontecido sempre em todos os distritos do progresso humano.
Muitos registravam o impositivo de mais ampla divulgação da cultura…
Contudo, só Guttemberg pôde articular os alicerces da imprensa.
Muitos observavam que o mundo químico devia ter por base um elemento extremamente simples…
Todavia, somente Cavendish chegou a descobrir o hidrogênio.
Muitos reconheciam a possibilidade de isolar-se a faísca elétrica…
No entanto, só Franklin levantou o para -raios.
Muitos pensavam na criação do transporte rápido…
Mas apenas Stephenson desvelou a locomotiva.
Muitos pressentiam a existência da gravitação…
Entretanto, somente Newton granjeou enunciá-la.
Muitos falavam em arquivo da voz…
Contudo, só Édison corporificou o fonógrafo.
Muitos suspeitavam da influência maléfica dos bacilos…
Todavia, somente Pasteur instituiu a imunização.
Muitos estudavam as ondas eletromagnéticas…
No entanto, só Marconi estabeleceu as comunicações sem-fio.
Através de séculos, muitos admitiam o intercâmbio entre os homens na carne e os Espíritos no Espaço… Contudo, somente Allan Kardec definiu a prática mediúnica inaugurando nova era para a vida, mental da Humanidade.
Glória, pois, a “O Livro dos Médiuns” que consubstancia o pensamento puro e original do Codificador sobre a mediunidade com Jesus. Estudemo-lo.
(Psicografia de Waldo Vieira)
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