Opinião espírita

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Capítulo XLV

“O Livro dos Médiuns”

O Livro dos Médiuns —

Muitos referiam-se à justiça…

Mas apenas Moisés logrou expressá-la junto aos homens.


Muitos sentiam a necessidade do amor por único recurso de sustentação da concórdia e da fraternidade entre as criaturas…

Entretanto, somente Jesus conseguiu exemplificá-la na Terra.


Qual ocorre no plano moral, assim tem acontecido sempre em todos os distritos do progresso humano.

Muitos registravam o impositivo de mais ampla divulgação da cultura…

Contudo, só Guttemberg pôde articular os alicerces da imprensa.


Muitos observavam que o mundo químico devia ter por base um elemento extremamente simples…

Todavia, somente Cavendish chegou a descobrir o hidrogênio.


Muitos reconheciam a possibilidade de isolar-se a faísca elétrica…

No entanto, só Franklin levantou o para -raios.


Muitos pensavam na criação do transporte rápido…

Mas apenas Stephenson desvelou a locomotiva.


Muitos pressentiam a existência da gravitação…

Entretanto, somente Newton granjeou enunciá-la.


Muitos falavam em arquivo da voz…

Contudo, só Édison corporificou o fonógrafo.


Muitos suspeitavam da influência maléfica dos bacilos…

Todavia, somente Pasteur instituiu a imunização.


Muitos estudavam as ondas eletromagnéticas…

No entanto, só Marconi estabeleceu as comunicações sem-fio.

Através de séculos, muitos admitiam o intercâmbio entre os homens na carne e os Espíritos no Espaço… Contudo, somente Allan Kardec definiu a prática mediúnica inaugurando nova era para a vida, mental da Humanidade.

Glória, pois, a “O Livro dos Médiuns” que consubstancia o pensamento puro e original do Codificador sobre a mediunidade com Jesus. Estudemo-lo.




(Psicografia de Waldo Vieira)



André Luiz
Francisco Cândido Xavier


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