Caminho Espírita

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Capítulo XLVIII

Nosso dever


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Por mais humilde, quando confrontando com as atividades que nos pareçam superiores, amemos o dever que a vida nos reservou.

No Plano do Universo, todo encargo é digno de apreço.

O firmamento agasalha o mundo sob imensa abóbada de estrelas; no entanto, não desempenha as atribuições do telhado doméstico.

O sol é um espetáculo permanente de luz, mas não realiza o serviço da lâmpada.

O grande rio é um gigante de água movente; contudo, não executa em casa a função da bica.

O celeiro guarda os ingredientes do pão, mas não consegue amassá-lo.

O transatlântico transporta o salva-vidas, sem tomar-lhe a prerrogativa.


Cultivemos o nosso dever por mandato da Providência Divina.

O esforço anônimo do verme, na fecundação da terra, jaz revestido de extrema significação para ela e para ele. Assim também, a nossa tarefa particular pode não aparecer aos olhos dos outros, no desdobramento da vida, entretanto, ela é sumamente importante para a vida e para nós.




Albino Teixeira
Francisco Cândido Xavier


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