Capítulo XXXVI

Nosso grupo

Nosso Grupo de trabalho espírita-cristão, em verdade, assemelha-se ao campo consagrado à lavoura comum. Almas em pranto que o procuram simbolizam terrenos alagadiços que nos cabe drenar proveitosamente.

Observadores agressivos e rudes são espinheiros magnéticos que devemos remover sem alarde.

Frequentadores enquistados na ociosidade mental constituem gleba seca que nos compete irrigar com carinho.

Criaturas de boa índole, mas vacilantes na fé, expressam erva frágil que nos pede socorro até que o tempo as favoreça.

Confrades irritadiços, padecendo melindres pessoais infindáveis, são os arbustos carcomidos por vermes de feio aspecto.

Irmãos sonhadores, eficientes nas ideias e negativos na ação, representam flores improdutivas.

Pedinchões inveterados, que nunca movem os braços nas boas obras, afiguram-se-nos folhagem estéril que precisamos suportar com paciência.

Amigos dedicados ao mexerico e ao sarcasmo são pássaros arrasadores que prejudicam a sementeira.

O companheiro, porém, que traz consigo o coração para servir, é o semeador que sai com Jesus a semear, ajudando incessantemente a execução do Plano Divino e preparando a seara do Amor e da Sabedoria, em favor da Humanidade, no Futuro Melhor.




O conteúdo acima, diferindo na palavra marcada, consta de uma mensagem publicada originalmente pela FEB em 1962 e é a 97ª lição do livro “”



André Luiz
Francisco Cândido Xavier


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