Ação, Vida e Luz

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Prefácio de Emmanuel


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Amigo Leitor,

Sintetizando os assuntos, somos induzidos a considerar que a ação construtiva, dentro da vida, é o caminho mais objetivo para a assimilação da Luz Espiritual.


Propositadamente, alguns companheiros e nós mesmos registramos neste volume três épocas diferentes, no entardecer do presente século, tentando emoldurar as nossas afirmativas com a demonstração dos eventos que nos sensibilizaram no pretérito e ainda hoje nos ameaçam a paz.

Procuraremos estudar ligeiramente algumas observações quanto aos fatos e ocorrências das duas primeiras épocas a que nos reportamos, para justificar as nossas anotações em face dos momentos históricos que atravessamos na atualidade.

Assim agimos para apresentar aos nossos amigos da Terra quanto nos cabe realizar diante do Cristo, na edificação da Nova Era.

Os eventos a que nos referimos englobam as dificuldades e desentendimentos que nos surpreenderam a vida planetária, culminando nas duas grandes guerras, de 1914 a 1918 e de 1939 a 1945, conflitos esses que nos apontaram desilusões e pesadelos, desequilíbrios que ainda, por enquanto, não nos foi possível solucionar e superar.

É possível que a crítica nos reprove o esforço da retrospectiva, no entanto fomos obrigados a isso atendendo-se aos imperativos da Lei de Causa e Efeito e à necessidade de esclarecimento nas áreas da evolução.

Convém asseverar que reconhecemos a simplicidade de nosso pequeno esforço, com a certeza de que a migalha do Bem, onde apareça, de força limitada, tem o poder da pequenina chama da vela acesa, extinguindo a potência das trevas.

A terceira época de nossas referências é a própria atualidade do mundo, conclamando-nos ao retorno da vida cristã no contexto de nossas existências, voltando-nos para os ensinamentos de Cristo com a reformulação de nossos conceitos e preceitos de que necessitamos para a instalação de uma vida nova.

A Terra, repleta das inquietações, como que nos adverte, com relação à tempestade provável que as nuvens de nossos erros e deserções geraram contra nós mesmos.

Analisemos os acontecimentos do nosso tempo e ajustemo-nos à Lei do Bem, da qual Jesus, o Nosso Divino Mestre, nos espera para usufruirmos todos juntos a paz e a alegria que assinalam o Reino da Luz.



Uberaba, 29 de novembro de 1990.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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