CAPÍTULO XI

Gênese Espiritual[1]

Encarnação dos Espíritos
• Item 25 •
Todavia, a encarnação do Espírito não é constante, nem perpétua, mas transitória. Deixando um corpo, ele não retoma outro imediatamente. Durante lapso de tempo mais ou menos considerável, vive da vida espiritual, que é a sua vida normal, de tal sorte que o tempo que lhe duram as encarnações vem a ser insignificante, comparado ao que passa no estado de Espírito livre.
No intervalo de suas encarnações, o Espírito progride igualmente, no sentido de que aplica ao seu adiantamento os conhecimentos e a experiência que alcançou durante a vida corporal; examina o que fez enquanto habitou a Terra, passa em revista o que aprendeu, reconhece suas faltas, traça planos e toma resoluções pelas quais pretende guiar-se em nova existência, com a ideia de melhor se conduzir. Desse modo, cada existência representa um passo à frente no caminho do progresso, uma espécie de escola de aplicação.


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