CAPÍTULO XI

Gênese Espiritual[1]

Emigrações e imigrações dos Espíritos
• Item 37 •
Essa transfusão, que se opera entre a população encarnada e desencarnada de um mesmo planeta, igualmente se efetua entre os mundos, quer individualmente, nas condições normais, quer por massas, em circunstâncias especiais. Há, pois, emigrações e imigrações coletivas de um mundo para outro, donde resulta a introdução, na população de um deles, de elementos inteiramente novos. Novas raças de Espíritos, vindo misturar-se às existentes, constituem novas raças de homens. Ora, como os Espíritos nunca mais perdem o que adquiriram, trazem consigo a inteligência e a intuição dos conhecimentos que possuem, imprimindo, por conseguinte, o caráter que lhes é peculiar à raça corpórea que venham animar. Para isso, não precisam que novos corpos sejam criados exclusivamente para serem usados por eles. Desde que a espécie corpórea existe, eles encontram sempre corpos prontos para os receber. Nada mais são, portanto, do que novos habitantes. Quando chegam à Terra, integram-lhe, a princípio, a população espiritual, para depois encarnarem como os outros.


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