CAPÍTULO XI

Gênese Espiritual[1]

Raça adâmica
• Item 39 •
No estado atual dos conhecimentos, não é admissível a doutrina segundo a qual todo o gênero humano procede de uma individualidade única, de há seis mil anos somente até hoje. As principais considerações que a contradizem, tomadas à ordem física e à ordem moral, resumem-se nos seguintes tópicos:

Do ponto de vista fisiológico, algumas raças apresentam tipos particulares característicos que não lhes permitem uma origem comum. Há diferenças que evidentemente não são simples efeito do clima, pois que os brancos que se reproduzem nos países dos negros não se tornam negros e reciprocamente. O ardor do Sol queima e escurece a epiderme, porém nunca transformou um branco em negro, nem lhe achatou o nariz, ou mudou a forma dos traços da fisionomia, nem lhe tornou lanudo nem crespo o cabelo comprido e sedoso. Sabe-se hoje que a cor do negro provém de um tecido [5] especial subcutâneo peculiar à espécie.
Deve-se, pois, considerar as raças negras, mongólicas, caucásicas como tendo origem própria, como tendo nascido simultânea ou sucessivamente em diversas partes do globo. O cruzamento delas produziu as raças mistas secundárias. Os caracteres fisiológicos das raças primitivas constituem indício evidente de que elas procedem de tipos especiais. As mesmas considerações se aplicam, conseguintemente, tanto aos homens quanto aos animais, no que diz respeito à pluralidade dos troncos. (Cap. X, itens 2 e seguintes.)


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