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Capítulo XXIX

Anotações da mediunidade


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Leitores amigos,
Mediunidade? Allan Kardec, o inesquecível Codificador da Doutrina Espírita, não se esqueceu de endereçar à atualidade o seu valioso “O Livro dos Médiuns”, tornando-se o pioneiro do assunto que, ainda hoje é o campo de trabalho para grande número de estudiosos e pesquisadores.

E acreditamos que o tema é tão vasto que admitimos venha a surgir, no futuro, um “Tratado de Mediunidade”, a fim de que diversas ciências sejam chamadas a nele colaborar.

Dito isto, registramos com simpatia as solicitações de vários amigos: “Por que não escrever um compêndio em torno da questão? Por que não mergulharmos o pensamento nesse imenso mar de investigações?”

Sinceramente, expressando-nos de modo pessoal, não dispomos dos recursos que se nos fariam necessários.

Aguardemos o tempo em que a experiência se nos desenvolva, até que venhamos a alcançar o conhecimento minudenciado e mais amplo das relações espirituais entre as criaturas.

Cada qual de nós, todavia, tem o dever de cooperar na solução dos problemas humanos e aqui estamos para oferecer aos leitores amigos algumas sentenças e apreciações resumidas, na área da filosofia, relativamente à mediunidade. São frases e trechos extraídos de nossas próprias páginas (do livro Canais da Vida).

Sabemos que é muito pouco, ante os interessados e estudiosos que são muitos.

Acontece, no entanto, que perante numerosos sedentos, quando não se consegue expor a fonte, ser-nos-á possível trazer alguns copos d’água.



Uberaba, 21 de Fevereiro de 1995.



Prefácio a um livreto (opúsculo) intitulado Anotações da mediunidade, editado pelo e formado por excertos de Emmanuel extraídos de livros originais da Bíblia do Caminho.



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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