100 Anos de Chico Xavier

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Meu prefácio

Caro leitor.

Permita-me eu colocar neste princípio o meu coração reconhecido por este que foi, mais do que um amigo, mais do que um instrutor mais do que um paradigma dos melhores exemplos, mais do que um cidadão honrado, mais do que um simples mortal e que atribuía a si, ser um pequeno cisco nesta vida com Deus.

Posso lhe afirmar, meu caro leitor, em 75 anos de mediunidade a serviço de Jesus e ao semelhante, ele foi, também, para mim, um verdadeiro pai, que adotou não só o meu corpo e meu espírito, mas, principalmente, as dificuldades de um rapaz que procurava na vida servir o melhor que a sua compreensão permitisse.

Apesar de reconhecer que para estas linhas, muitos aqui poderiam estar nesta homenagem prefacial. Sinto-me profundamente na obrigação de estar levando a você, o meu coração agradecido por tudo o que foi feito em compreensão para comigo, considerando os críticos instantes de minha presença ao lado do meu reconhecido pai protetor como obrigação de cuidar do seu conforto e de sua paz.

Esta obra, , por ela, sinto-me muito feliz apresentá-la ao público leitor espírita cristão, e me faz ser, por estas singelas linhas, um humilde e esclarecido seguidor dos seus ensinamentos em prol do semelhante que tanto ele amou e respeitou.

Perdão por estas minhas simples palavras, muito mais eu gostaria de dizer a quem entender a minha dificuldade no que estou tentando clarear ao seu coração, um período de dedicação e amor à causa da fidelidade, a esse reconhecido ser humano, o homem Chico Xavier, médium exemplar, que entre lágrimas e sorrisos não se abatia, mesmo quando a ingratidão queria enfraquecê-lo no objetivo de sua tarefa de médium para Jesus e Kardec.

, é mais uma obra onde Chico Xavier deixa vivo a sua capacidade de amar pelo seu esforço empreendido, e que ela esteja sempre em suas mãos, operando como mensagens renovadoras ao fiel cumprimento de um seguidor de Jesus.


Uberaba, 2 de abril de 2010.


[As mensagens desse livro foram recebidas entre dezembro de 1997 e abril de 2002, respectivamente a e a .]



: Todos os prefácios nos livros de Francisco Cândido Xavier foram recebidos na conclusão do livro, indicação segura de sua data de edição, embora, muitas vezes, houvessem sido publicados posteriormente. A data colocada entre colchetes, abril de 2002, é a mesma da mensagem mais tardia deste livro impresso em 2010.



Eurípedes Humberto Higino dos Reis
Francisco Cândido Xavier


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