100 Anos de Chico Xavier

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Capítulo XVIII

Bendita união


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Meus irmãos.

Nesta semana, fomos surpreendidos por uma bula papal sugerindo a nossa comunhão entre espíritas e católicos.

A bula está redigida nestes termos: “Fiquem com a nossa Igreja Católica e Apostólica de Roma, o Espiritismo Cristão de Chico Xavier e José de Lima.”

José de Lima é o companheiro espírita que lembrou esta bendita união e se dispôs a implementá-la em diversos entendimentos com o Senhor Bispo de Uberaba, alcançando os seus fins.

Quanto a mim, Chico Xavier, se tenho alguma atuação na Doutrina Espírita, devo tudo o que se refere a isso ao generoso Dr. Eurípedes dos Reis [seu filho adotivo], que assumiu o misericordioso trabalho de me orientar e sustentar, com os irmãos beneméritos que lhe assumiram a tarefa, pelo que sou constantemente grato, tamanha é a bondade que tenho encontrado, no coração de todos.

Quanto ao mais, saudamos essa abençoada união, reconhecendo que essa união é profundamente humana, porque está baseada em paz, amor e luz, conduzindo-nos todos à maior comunhão e ao sagrado convívio com Jesus.

Escrevi com Chico Xavier e pelo irmão Chico Xavier, unindo todos na obra divina de Jesus.



[Certamente tal bula foi promulgada pela Organização Católica na Espiritualidade, haja visto que a constatação da existência espiritual não deixa qualquer dúvida quanto à necessidade de tomarmos conhecimento prévio do que nos aguarda depois da morte. Ela representa o ideal de imensa parcela da população brasileira que, sendo católicos por tradição, são igualmente simpatizantes da Doutrina Espírita e de Chico Xavier, pelas demonstrações de vivência cristã que exemplificou em toda sua vida – K. J.]



Maria Dolores
Francisco Cândido Xavier


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