Chico Xavier - Mandato de Amor
Versão para cópiaSéculo XX
Século XX… Entardece. Fim do milênio segundo. Jesus tutelando o mundo, Horas de paz e de prece. Conflito, inveja, rancor, De nada valem na Terra, E o ódio que faz a guerra, Só se desfaz pelo amor. Desde milênios distantes, Assírios, gregos, romanos, Formavam grupos insanos, Ostentando o orgulho vão… Viviam de luta armada, Foice, forca, pedra, espada, Terror e devastação. Nesse clima belicoso, Entre nós, brilha Jesus!… Mas a guerra do poder, Pela astúcia e pelo mando, Deu-lhe num gesto nefando, Martírio e morte na cruz!… Depois da angústia do Cristo, A guerra vai aos cristãos, Que morrem, dando-se as mãos Na arena do horror e fel. Temos depois as Cruzadas, Com matança nas estradas, Domina o gládio cruel. No entanto, os povos do tempo Estavam todos cansados De tantas guerras… Pediam, Nas sombras da Idade Média, Termo a qualquer desavença. Surge, então, a Renascença, Por elevada esperança, Mas a guerra ressurgiu Nos movimentos da França. Século XX… Anoitece. Ouço dele estranhas vozes, O nosso Século XX É daqueles mais ferozes!… Espíritas, companheiros, Recordai a trilogia, União, serviço e amor, Nas lutas de cada dia. Resguardai com zelo e fé Nossa Doutrina de luz.!… Ante a treva mais espessa, Que nenhum de nós se esqueça Da rota para Jesus!… |
(Poema recebido pelo médium Francisco Cândido Xavier em reunião pública comemorativa ao aniversário do Centro Espírita União, sediado à rua dos Democratas, 527, bairro Jabaquara, na cidade de São Paulo, na noite de 7 de outubro de 1992.)
Esta mensagem foi publicada originalmente em 19-03-1993 pela editora CEU e é a 12ª lição do livro “”
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