O Espírito da Verdade

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Capítulo LXXXVII

Rogativa do Estômago


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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —


— Sou a porta de sua sustentação.

Conserve-me limpo.


— Posso trabalhar com segurança.

Não me incline à desordem.


— Muita vez clama você contra a carestia.

E despende somas consideráveis para desajustar-me as funções e conturbar-me os serviços.


— Não me encha de excessos.

Carregando peso desnecessário, é possível venhamos a cair hoje mesmo.


— Não me faça depósito de condimento demasiado.

Obedecendo às leis orgânicas, transmitirei ao seu próprio sangue os venenos que você me impuser.


— Não me dê bebidas alcoólicas.

Se você fizer isso, não garantirei sua própria cabeça.


— Rogo s você afastar-me de todo entorpecente, a não ser por ocasião de tratamentos excepcionais.

Pequena drágea para repouso inconveniente pode, em verdade, aproximar-nos da morte.


— Não desejo e nem posso alimentar-me exclusivamente com recursos celestes.

Peço apenas a você discernimento e equilíbrio.


— Governe-me contra as sugestões da mesa festiva, mesmo nos mais simples prazeres familiares.

Tenho comigo a chave de sua própria harmonia.


— Não me diga que morrerá de fome porque não disponha de mesa lauta.

Por amor de Deus, não olvide que a maior parte das enfermidades vem do prato abundante e que nós não vivemos para comer, mas comemos simplesmente para viver.




(Psicografia de Francisco C. Xavier)



André Luiz
Francisco Cândido Xavier


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