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Capítulo XIII

Adoração


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Vejamos a diretriz de Jesus na adoração ao Pai Celestial, para assegurarmos equilíbrio à própria fé.

Não observamos o Mestre extasiado na contemplação expectante, exaltando a grandeza de Deus, através da quietude.

Da manjedoura à cruz, anotamo-lo em ardentes demonstrações de trabalho, exemplificando o ideal dinâmico e a caridade sem lindes.

Manifesta veneração ao Supremo Senhor, respeitando as leis estabelecidas, louva-lhe a misericórdia, exercendo a bondade sem limites e permanece em comunhão com Ele, não apenas através da prece meditada no silêncio da natureza, mas também pelo serviço constante ao próximo, no vasto caminho da multidão, onde se destacam enfermos e dementados, desditosos e aflitos de todas as procedências…

Em nossa adoração ao Divino Amigo, não nos esqueçamos do culto incessante ao dever. Nossos compromissos corretamente solucionados, ainda e sempre, são a melhor forma de consagração do nosso respeito à Providência Divina.

Lembremo-nos de que, nos Planos Superiores, Jesus não nos acolherá na condição de adornos preguiçosos.

Estimar-nos-á a cooperação, sem desejar-nos escravos e receber-nos-á o carinho, sem querer-nos inúteis.

E porque nos aguarda na condição de instrumentos vivos e diligentes do Infinito Amor, saibamos adorá-lo, adorando a Deus, cumprindo fielmente nossas pequeninas obrigações de cada dia, de vez que dever bem cumprido na Terra é degrau de ascensão para o Céu.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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