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Capítulo XIV

Trânsito


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Já não me vale este rolo

Que me nasce do bestunto,

Agora desencarnado

Não mais estou neste assunto.


É um amigo que me escreve

Na bondade a que se aferra,

Solicita que eu lhe escreva

Sobre o trânsito na Terra.


Do que enxergo no problema

Não tenho dica que agrade,

Movimento muito grande

Aumenta a dificuldade.


Guiar máquinas demanda

Muito cuidado e carinho,

Basta lembrar o pampeiro

Dos entraves no caminho…


Em toda e qualquer parada,

Buzina grita em geral,

É a pessoa irrefletida

Que não atende a sinal.


É o passante distraído,

Meninos jogando bola,

É o bebum cambaleante,

Doentes pedindo esmola.


É o buraco escancarado

Que se aprofunda e se amplia,

São ciclistas no balé,

São motos em correria.


Aqui, respondo ao amigo

Que esta consulta me faz:

— Não cochile no volante,

Nem largue o freio, rapaz!…




.: Para melhor compreensão de algumas expressões utilizadas pelo autor espiritual vide .



Jair Presente
Francisco Cândido Xavier


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