Mãe Antologia Mediúnica

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Capítulo XXXIII

Para você, mãezinha…

Mãezinha querida: No seu dia abençoado, quando tantos salões se abrem, festivos, para glorificarem seu nome, quero contar-lhe que é em você que eu penso todos os dias.

Quando volto à casa, depois dos estudos, com os dedos manchados de tinta, penso em você para guardar meus livros e lavar minhas mãos.

Quando alguém me aborrece ou magoa, corro para você com o desejo de ocultar-me em seu colo.

Quando o dia amanhece, quero estar ao seu lado e, quando o cansaço me encontra, cada noite, busco você para dormir tranquilamente.

Mãezinha, quando eu errar, não me abandone… Ampare-me nas asas doces dos seus braços e ensine-me a andar no caminho reto.

Você ainda não viu quanto a amo? Fico triste se você chora e estou alegre quando você sorri.

Por onde vou, sua imagem está sempre comigo, porque você é o Anjo que Deus colocou na Terra para guiar-me os passos.

Adoro você e estou, em seu carinho, como a flor no coração amoroso da árvore…

Por isso, mãezinha querida, penso em você, não somente hoje, mas sempre, eternamente…




Meimei
Francisco Cândido Xavier


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