Capítulo X

Confiantes e serenos


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Louvado seja Deus que permite seja o espaço saneado pela tormenta e que desenvolve a restauração da paz em todos os elementos, no instante oportuno.

Compreendemos a extensão das dificuldades, das lutas, dos dissabores e dos tropeços com que todos somos defrontados. Doce é o dia de céu azul, quando todos se embalam em perspectivas de deleitoso descanso, contudo, ameaçadora é a hora da nuvem, quando é preciso suportar os perigos e empeços da tempestade purificadora a que nos reportamos de início. Entretanto, abençoados serão sempre os que velam pela conservação da luz, os que demonstram serenidade bastante para a vitória espiritual e que sabem aguardar, trabalhando, o retorno da claridade maior.

Agradeçamos a Jesus pelo sustento que nos proporciona, pelo socorro de que nos enriquece. Conservemos a certeza de que o Mestre não falta aos discípulos. Desmande-se a desordem junto de nós, grite a inconsequência aos nossos ouvidos, brade a sombra pelas tubas da discórdia ou estendam-se os cipoais das trevas em forma de perturbação ao redor de nossos passos. Estejamos confiantes e serenos, cumprindo as obrigações edificantes que nos foram indicadas, convictos de que a consciência tranquila, no dever situado acima de tudo, é a cidadela inexpugnável do espírito em qualquer plano do Universo.




Batuíra
Francisco Cândido Xavier


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