Capítulo LIII

Dor, sublime companheira!


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Dor

Guardemos a receptividade necessária através da qual nos será possível assimilar o auxílio do nosso Divino Mestre.

A luta é grande, como não podia deixar de ser.

Para consolidar o serviço da Espiritualidade Superior na Terra, somos obrigados a sustentar o embate incessante contra as forças destrutivas de nosso próprio passado.

Somos herdeiros diretos de séculos de violência e discórdia, bárbaros impulsos e paixões fulminativas.

A dor é a companheira e mestra que não devemos interpretar por agente de aflição e sim por bênção. Louvemo-la!

Através dela é que podemos levar aos nossos adversários a certeza de nossa renovação; e será com ela que escreveremos os princípios do Senhor no livro da alma a fim de que a nossa consciência caminhe vitoriosa.




Batuíra
Francisco Cândido Xavier


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