CAPÍTULO 22

AMIGO!

Auxilia-me agora, para que eu te auxilie depois.


* * *

Não me relegues ao esquecimento, nem me condenes à ignorância ou à crueldade.


* * *

Venho ao encontro de tuas nobres aspirações, de teu convívio, de tua obra. . .

Em tua companhia estou na condição da argila nas mãos do oleiro.


* * *

Hoje sou sementeira, fragilidade, promessa. . .

Amanhã, porém, serei tua própria realização.


* * *

Corrige-me, com amor, quando a sombra do erro envolver-me o caminho, para que a confiança não me abandone.


* * *

Protege-me contra o mal!. . .


* * *

Ensina-me a descobrir o bem, onde estiver.


* * *

Não me afastes de Deus e auxilia-me a conservar o amor e o respeito que devo às pessoas, aos animais e às coisas que me cercam.


* * *

Não me negue tua boa vontade, teu carinho, tua paciência. . .


* * *

Tenho tanta necessidade do teu coração, quanto a plantinha tenra precisa da água para prosperar e viver.


* * *

Dá-me tua bondade e dar-te-ei cooperação.


* * *

De ti depende que eu seja pior, ou melhor, amanhã.








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