Mãos Marcadas

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Capítulo XXVI

Nascer de novo


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Gritava Nhô Limundo, com braveza,

No antigo Fazendão do Rio Fundo:

“No meu sítio não quero vagabundo!…”

E punha fogo às choças da pobreza.

As mulheres clamavam: “Que tristeza!”

E os 5elhos: “Deus nos valha neste mundo!…”

Sem compaixão seguia Nhô Limundo

Fazendo fogaréu de palha acesa.

Mas o velho morreu… Estava louco,

Via fogo dos pés até no coco…

Rogou reencarnação quanto podia…

Hoje é feliz na Roça do Macaco,

Tem sossego, mas mora num barraco

Que pega fogo quase todo dia.




Cornélio Pires
Francisco Cândido Xavier


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