Marcas do Caminho
Versão para cópiaCapítulo III
Palavras ao Brasil
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Cai a noite de dor… Surge a procela… Rugem dragões da guerra que fulmina, Espalhando aflição, treva e ruína… É o mundo antigo que se desmantela! Doce terra brasílea, augusta e bela, Guarda a fé soberana que te inclina Ao amor fraternal e à paz divina, Na sublime amplidão que te revela. O ódio escuro e tirânico é lá fora… Canta ao Sol do Evangelho, a nova aurora Que te busca sem sombras e sem véus! Jubiloso ao calor dos teus atilhos, Rogo bênçãos de luz para os teus filhos Ao Cruzeiro que fulge nos teus céus. |
(C. E. Amor e caridade — B. Horizonte, MG, 22.07.1950)
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