No Mundo de Chico Xavier (Especial)
Versão para cópiaChico Xavier no mundo dos escritores
Atentos aos quatro decênios de atividades mediúnicas de Chico Xavier, recordamo-nos de que ele teria tido contato com escritores e poetas vários, da década de 1930 para cá e veio-nos à ideia o desejo de ouvi-lo sobre isso.
Desde muito jovem, nas lides espiritistas, líamos e escutávamos comentários acerca do encontro de Xavier com Agrippino Grieco, por exemplo, e aguçou-se-nos a curiosidade quanto a recolher as impressões dele mesmo, diante dessas memórias.
Conhecíamos entrevistas do Sr. Agrippino Grieco e notícias da imprensa sobre o assunto; no entanto, não deveríamos nós, companheiros em serviço na Terceira Revelação, assinalar as informações do próprio médium? E, além do contato com o renomado e respeitado crítico brasileiro, não teria Chico Xavier, outras notas a relacionar?
Dessas cogitações, nasceu o entendimento entre nós e o médium de Emmanuel, nesta nova entrevista, que oferecemos aos leitores amigos, em forma de perguntas e respostas, enfeixando explicações e notas de Xavier, que reputamos de muita importância para os médiuns de quaisquer procedências, tanto quanto para nós mesmos, os que militamos nas fileiras do Espiritismo Cristão, no Brasil.
R — Tenho conhecido alguns.
R — Sim.
R — Sessão Pública na União Espírita Mineira, em Belo Horizonte.
R — Creio que sim. Se não me engano esse encontro se deu na noite de um domingo, dia 30 de julho de 1939.
R — Achava-me em casa do Professor Cícero Pereira, à rua Bonfim, 360, em Belo Horizonte, de visita a esse nosso caro amigo já desencarnado, quando o nosso estimado Bady Curi, que, mais tarde, presidiu a União Espírita Mineira, apareceu à minha procura, em companhia do nosso confrade, o farmacêutico Rodrigo Agnelo Antunes. Disseram que Agrippino Grieco estava à minha espera e desejava ver-me em serviço psicográfico. Fiz-lhes ver que não devíamos forçar ninguém a crer nos fenômenos mediúnicos, mas instaram, em nome da amizade, e acompanhei-os… Com surpresa, não encontrei o Sr. Agrippino Grieco no recinto. Ele só chegou, depois de vários minutos de espera, acompanhado de alguns amigos. Mais tarde; lendo entrevistas, desse escritor sobre nosso encontro, cheguei à conclusão de que ele também fora à União por insistência de amigos que desejavam vê-lo em contato com alguma ocorrência mediúnica.
R — Sim. O Professor Cícero, muito escrupuloso na defesa de nossa Doutrina, pediu a ele rubricasse o papel em branco, sobre a mesa, para o caso de se dar autenticidade a qualquer mensagem que, porventura, eu recebesse. O Sr. Grieco atendeu e, logo depois, o Espírito de Humberto de Campos e o Espírito de Augusto dos Anjos tomaram minha mão e escreveram.
R — Depois de lidas as mensagens em voz alta para o grande público à nossa frente, ele pronunciou palavras comoventes que muito nos confortaram. Falou sobre a inspiração e os grandes vultos da Humanidade e muito nos encorajou ao trabalho de espiritualização sem dizer-se espírita. Foi generoso para comigo, deu-me muita atenção na referida noite, despediu-se de mim com um abraço e não mais o vi.
R — Não creio. Sei que ele, sincero como é, numa entrevista que concedeu ao “Diário da Noite”, do Rio, sobre o assunto, naquele mesmo ano de 1939, afirmou que eu não dei a ele a impressão de uma inteligência incomum.
R — Isso não sei.
R — Ele se fazia acompanhar de muitos amigos, mas só um deles me ficou na memória — o poeta José Bortolota. Era ele um jovem de maneiras muito finas, e que se interessou profundamente pelas mensagens havidas. Quis conhecer-me. Abraçou-me. Releu comigo, página por página, as comunicações psicografadas, enquanto vários grupos conversavam animadamente junto de nós. Perguntei a ele porque se interessava tanto pelas mensagens e ele me respondeu que acreditava em Deus e na vida espiritual e acrescentou que quando contemplava as estrelas, tinha a convicção de que elas são mundos suspensos no Céu, e que o homem, fosse qual fosse, era sempre um viajante, pisando na Terra a caminho de outra vida no firmamento… Impressionei-me ao ouvi-lo e guardei-o na lembrança, com gratidão e simpatia. Depois de algum tempo, vim a saber em Pedro Leopoldo que ele desencarnara em plena juventude…
R — Sim, já o vi algumas vezes e dele tenho recebido mediunicamente versos que considero de grande beleza, nos quais ele me faz recordar as palavras de entusiasmo e esperança que pronunciou em nosso primeiro encontro.
R — Sim, recebi muitas manifestações de simpatia e outras de crítica. Muita documentação nesse sentido consta do livro do Dr. Miguel Timponi, que se fez advogado da nossa causa no Rio, o livro “A Psicografia ante os Tribunais”.
R — Recordo-me do poeta Olegário Mariano. Eu estava trabalhando em uma das Exposições Pecuárias da cidade de Leopoldina, na Zona da Mata, quando ele foi ver-me na mesa de serviço em que me encontrava. Expressou simpatia para com a minha situação de médium e me disse saber como eu me encontrara pela primeira vez com o Espírito de Humberto de Campos, em 1935, através da leitura de uma carta que escrevi a Manoel Quintão sobre o assunto e que foi publicada em “Reformador” órgão da FEB, se não me engano de abril ou maio do ano aludido [reproduzida abaixo]. Muito me admirei de que Olegário Mariano guardasse a notícia de memória e fiquei devendo a ele sincero agradecimento pelo respeito com que se referiu ao Espiritismo e à mediunidade.
Carta de Chico Xavier a Manoel Quintão
“Pedro Leopoldo, 30-3-1935.
Bondoso amigo Sr. M. Quintão
Saudações, com os meus votos de paz.
Não sei se o amigo recebeu a minha última carta, mas mesmo sem saber se o estou aborrecendo, envio-lhe outra, acompanhada de duas produções mediúnicas recebidas por mim nesta semana. Peço-lhe a sua opinião muito franca sobre elas, desejando que me escreva em breves dias. Há mais de um mês tive um sonho engraçado. Sonhei que uma pessoa me apresentou Humberto de Campos, num lugar de céu muito azul e brilhante e no chão havia uma espécie de vegetações que não me deixava ver a Terra. Não vi casa alguma. O que me impressionou mais é que as pessoas que eu via estavam sob uma árvore muito grande e tão branca que, quando o sol batia nas suas frondes de folhas muito delgadas, parecia uma grande árvore de cristal. Ele veio então ao meu lado e me estendeu a mão com bondade, dizendo “Você é o menino do Parnaso?” Disse-me mais coisas das quais não posso me recordar.
Que diz o amigo de tudo isto? Seria a minha imaginação? Não sei. Em todo o caso, mando estas páginas para o senhor ler. Estão certas as citações?
Sem mais, esperando carta sua, espera as suas desculpas o amigo e menor criado às ordens
R — Sim.
R — A de que via e ouvia um homem muito sábio e profundamente honesto.
R — Não. Achava-me numa de nossas reuniões públicas do “Centro Espírita Luiz Gonzaga”, em Pedro Leopoldo, quando um amigo de Belo Horizonte, me apresentou a ele, depois de terminadas as tarefas da noite.
R — Falou-me com bondade que continuava não acreditando que os Espíritos escrevessem por mim e que toda a produção que eu alegava receber do Mundo Espiritual era cousa minha mesmo. Mas me disse que acreditava em minha sinceridade e que eu não enganava os outros porque desejasse, mas sim porque eu era vítima de fenômenos ainda pouco estudados. Não concordei com ele, mas fiquei alegre pelo fato dele reconhecer a minha fé sincera e viva nos mensageiros do Mundo Espiritual.
R — Emmanuel, há muito tempo, já me ensinou que cada um de nós tem o direito de crer ou de não crer nisso ou naquilo. O Sr. Osório Borba tinha o direito de não acreditar em mim, como eu também, segundo creio, tenho o direito de acreditar nos Espíritos que se comunicam por meu intermédio.
R — Sim.
R — A de que era um homem de imensa cultura e de grande bondade.
R — Não chegou a dizer-me.
R — Prefiro não faze-lo. Acho-me em campo francamente espírita e não desejo que escritores e jornalistas amigos venham a pensar que lhes cito os nomes para colocá-los em nosso movimento doutrinário. Todos os que já me concederam atenção, fizeram isso por bondade, sem qualquer merecimento de minha parte.
R — Sim. Peço permissão para lembrar um dos episódios do passado, nesse sentido.
Em janeiro de 1933, alguns meses depois de haver sido lançado o “Parnaso de Além-Túmulo” e quando eu ainda trabalhava na condição de caixeiro do pequeno armazém do Sr. José Felizardo Sobrinho, em Pedro Leopoldo, tivemos nossa casa visitada pelo Dr. José Álvaro Santos, que, então, residia em Belo Horizonte.
Distinto poeta e escritor, lera o livro dos poetas desencarnados e queria conhecer-nos.
Morávamos então, — família numerosa que éramos, — numa casa pequenina e prestes a cair, enquanto que, de minha parte, trabalhava de sete da manhã às oito horas da noite, fosse atendendo ao balcão, ou entregando mercadorias a domicílio, com o salário de quarenta cruzeiros (naquele tempo quarenta mil réis) mensais.
O Sr. José Álvaro Santos comoveu-se com a nossa situação e disse a meu pai que estimaria obter-me um emprego conveniente na capital mineira, mas, para isso considerava necessário que eu o acompanhasse, a fim de colocar-me em contato com amigos belorizontinos. Deveria segui-lo para o tentame, permanecendo, ao seu lado, pelo menos três meses. Meu pai, certa manhã, conversou comigo, falando das melhoras materiais em perspectiva. Nossa família lutava com dificuldades, enquanto que eu aos vinte e um anos de idade me fizera maior podia alcançar ordenado mais rendoso.
Nada respondi e, mais tarde, à noite, no momento preciso de minhas orações, pedi a Emmanuel alguma opinião, a respeito do assunto. Nosso benfeitor espiritual esclareceu-me que o plano era impróprio e que me cabia o dever de continuar empregado onde me achava, pois, o amparo de que precisávamos viria do Alto no momento oportuno.
Firmei a resolução de não me afastar da família, entretanto, no dia seguinte, meu pai insistiu. Não era justo que me negasse à melhora de nível. Contava comigo. As possibilidades em Belo Horizonte eram grandes.
Sentindo de perto as lutas materiais de meu pai, sensibilizei-me e voltei à oração, rogando a Emmanuel novo conselho.
O nosso grande amigo espiritual fez-se visível para mim e falou francamente: “A tentativa é inoportuna e desaconselhável, mas não desejamos que contraries teu pai. Já que a situação se mostra assim tão difícil, podes perfeitamente seguir para Belo Horizonte, onde ganharás conhecimentos e experiências de que muito necessitas. Não abandones a prática da oração. Estaremos contigo, através da prece.”
Desde esse aviso, a medida precipitou-se.
Meu pai conseguiu três meses de licença no armazém, em que eu servia e rumei com o Sr. José Álvaro Santos para a capital mineira que, até então, não conhecia. Ele me hospedou numa chácara, pertencente a conhecido médico de Belo Horizonte, que cedera a vivenda ao estimado escritor e à sua família, para descanso, por algum tempo.
Ignoro se essa vivenda ainda existe na feição em que a conheci. Lembro-me de que ela se situava, em 1933, a mais ou menos, dois a três quilômetros do Bairro da Gameleira e de que dentre as muitas árvores frutíferas que a enriqueciam, gostava de ver, um tanto à distância, a construção de um sanatório que se erguera nas cercanias.
O escritor que tanto desejou proteger-me se aproximou não só da família dele, à qual me liguei por laços de grande estima, como também de alguns intelectuais da capital de Minas.
Achei-me de improviso num ambiente que eu não conhecia. Muitos livros e elevadas conversações literárias. O meu protetor me apresentava na condição de médium do “Parnaso de Além-Túmulo” e as visitas, segundo creio, julgavam que eu fosse pessoa de muita cultura. Eu, naturalmente, ouvia as conversações em silêncio ou respondia a essa ou aquela pergunta por monossílabos. Não sabia eu, então, cousa alguma sobre os autores principalmente europeus, que eram citados nas palestras. Lembro-me que falavam muitas vezes sobre trabalhos de Crookes e Richet quando se referiam a investigadores da mediunidade e comentavam poesias e trabalhos de Baudelaire, Musset e outros poetas cujos nomes não guardei na lembrança, além de vários poetas brasileiros como Bilac, Alberto de Oliveira, Augusto dos Anjos e Cruz e Souza.
Pelo tom das palestras eu percebi que a maior parte dos visitantes me supunham o autor do “Parnaso”.
Como eu receava cometer disparates em meio de amigos tão cultos, permanecia quase que em absoluto silêncio.
R — Via e ouvia muitas pessoas desencarnadas. E à noite, quando orava, enxergava e escutava Emmanuel ou minha mãe, Maria João de Deus, que me falavam sobre a prudência e o respeito que me cabia adotar para com todos. Nessas ocasiões, Emmanuel aproveitava as palestras que ainda estavam em minha imaginação, depois de ouvidas, para desenvolvê-las em meu favor, explicando-me o que eu não havia compreendido. Desse modo, sempre que o nosso benfeitor espiritual viesse ver-me à noite, eu recebia lições e tirava grande proveito das conversações elevadas que os amigos entretinham. Foi assim que soube, por Emmanuel que Paul Reboux e Alberto Sorel eram autores que haviam escrito por imitação.
R — Não. Somente, a pouco e pouco, por Emmanuel, vim a conhecê-los, através de informações dele, Emmanuel, ou de indicações desse caro benfeitor espiritual sobre esse ou aquele livro em português onde pudesse me instruir, como me fosse possível.
A esse respeito, lembro-me de um fato que até hoje muito me enternece. Edson Macedo (Dr. Paulo Edson Macedo dos Santos), hoje o grande advogado, poeta e compositor musical que tanto admiramos, em nosso País, filho do Sr. José Álvaro Santos, devia ter seus oito a nove anos, quando o pai me hospedou generosamente.
Menino de coração bondoso e sensível afeiçoou-se a mim e chamava-me “tio Chico”, durante os dias em que estivemos juntos. Certa noite, depois que o pai e os amigos haviam conversado brilhantemente sobre Paul Reboux e Victor Hugo, vendo-me calado, o pequeno Edson, após o nosso afastamento da sala, pôs em mim os olhos muito brilhantes, e perguntou:
— Tio Chico, quem são esses homens de que os amigos de papai falaram tanto?
Respondi:
— São grandes autores franceses. Por que você pergunta?
— Porque o senhor ficou calado o tempo todo.
— Fiquei calado, Edson, porque eu não sei francês e nunca li nada deles.
O menino que era de ilimitada bondade para comigo, considerou:
— Bem, então é preciso saber se são homens bons ou maus, porque se o senhor acha que eles são maus, vou pedir a papai para ninguém ficar falando neles assim toda noite.
Era nesse clima de carinho que esperei, em vão, pelo suspirado emprego em Belo Horizonte.
Por mais procurasse auxiliar-me, através de várias apresentações aos amigos, o meu benfeitor não conseguiu colocar-me no tempo previsto.
De minha parte, não poderia ficar esperando por mais de três meses.
Refiro-me, porém, ao caso, não com o intuito de fazer biografia.
Narro o acontecimento para considerar a luta dos médiuns, principalmente dos médiuns iniciantes.
Em março de 1933, quase findo o prazo de minha esperança de achar trabalho na capital de Minas, acompanhei o Sr. José Álvaro Santos para a sua residência em Lagoa Santa, onde me despediria dele para o regresso a Pedro Leopoldo.
O meu benfeitor partiu, realmente, para o Rio, enquanto me demorei na referida cidade, mais algumas horas aguardando condução para Vespasiano, de onde seguiria para minha terra, num comboio da Central do Brasil.
Enquanto aguardava, dois amigos me procuraram. Antes de tudo, perguntaram pelo meu protetor, verificando-lhe a ausência. Um deles me disse, então, que um emprego para mim, em Belo Horizonte, estava sendo obtido. Não só o emprego, mas também os recursos para que eu me instruísse convenientemente. Além disso, outras vantagens surgiriam beneficiando todo o meu grupo familiar. Lembrei-me de meu pai, contando comigo, e senti imensa alegria. Sim, iria trabalhar e depressa. Mas quando mostrei meu grande contentamento, o portador do comunicado me disse que havia condições. Para obter a colocação, eu deveria renunciar ao Espiritismo e dizer que o livro “Parnaso de Além-Túmulo” era meu mesmo e não dos Espíritos.
Neguei-me a concordar. Expliquei de que modo os Espíritos haviam escrito o livro por minhas mãos.
O proponente sorriu e me disse:
— Chico, você conhece um passarinho chamado sofrê? Disse que não, ao que ele acentuou:
— O sofrê é um pássaro que imita os outros. Você nasceu com a vocação desse passarinho entre os poetas. Não acredite em Espíritos. Esses poemas que você julga psicografar são seus, somente seus.
Muito triste e desencantado com o que ouvia, pensei em Emmanuel e como se eu ligasse uma tomada nos ouvidos para a voz dele, escutei-o, ao meu lado:
— Sim, volte a Pedro Leopoldo e procuremos trabalhar. Você não é um sofrê, mas precisa sofrer para aprender.
Assim ficou encerrada a experiência. Regressei ao armazém do Sr. José Felizardo Sobrinho, de onde, aliás, me afastei pouco tempo depois para colocar-me no Ministério da Agricultura. Conforme afirmava Emmanuel, nunca nos faltou o amparo da Providência Divina e conto o fato porque naturalmente outros médiuns enfrentarão situações semelhantes e o que se passou comigo foi para mim abençoada lição.
R — Não era espírita. Conheci-o na condição de católico de coração excelente.
R — Não de minha parte. Emmanuel julgou que eu devia encerrar o assunto, sem criar problemas entre ele e os amigos, de vez que o Sr. José Álvaro Santos pretendeu auxiliar-me na obtenção de trabalho honesto, com a sinceridade de um amigo fiel.
R — Nosso benfeitor espiritual ponderou, como sempre, que todo médium tem seus testes como todo aluno tem exames na escola, e que eu não poderia escapar. Ainda hoje, devo sofrer para aprender, como me dizia ele em 1933 e creio sinceramente que ainda nada sofri para compensar as alegrias que ele, Emmanuel, na Doutrina Espírita, me tem dado.
Nesse ponto, encerrei a entrevista, conquanto os assuntos novos que se mostravam, palpitantes e vivos.
O horário, porém, não mais comportava a palestra e, de minha parte, sentia a necessidade de tudo anotar para minha própria meditação.
Ver coleção de “” do ano de 1935, pág. 162.
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