Evangelho de Chico Xavier, O

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Capítulo CVIII

Religião e felicidade I


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Sentimos, desde o início de nossas atividades mediúnicas, que a religião é indispensável para a sustentação da nossa felicidade, porque ela decorre da tranquilidade de consciência. Não podemos, por exemplo, adquirir paciência, tolerância, alegria ou tranquilidade no supermercado. Poderemos comprar muitas novidades em matéria de progresso tecnológico, para nosso conforto, mas, para o nosso íntimo, a religião é a base da paz a que aspiramos alcançar. Creio que, observando talvez intuitivamente o declínio das atividades religiosas de outros templos que amamos e respeitamos como fortalezas de nossas origens, é provável que a maioria dos espíritas se inclinem para o lado religioso, com mais ansiedade de permanência na fé, porque a Ciência, de certo modo, com todo o nosso respeito, tem desprezado a parte espiritual; sem esse patrimônio dos nossos valores íntimos, não conseguiremos vencer do ponto de vista de felicidade, de paz, que todos estamos sempre atentos em proclamar como sendo nossas necessidades primárias.




Francisco Cândido Xavier


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