Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
Versão para cópiaBeneficência e paciência
“A caridade é paciente e benigna…” — PAULO (1co
Beneficência, sim, para com todos:
Prato dividido.
Veste aos nus.
Remédio aos doentes.
Asilo aos que vagueiam sem teto.
Proteção à criança desamparada.
Auxílio ao ancião em desvalimento.
Socorro às viúvas.
Refúgio aos indigentes.
Consolo aos tristes.
Esperança aos que choram.
Entretanto, é preciso estender a bondade igualmente noutros setores:
Compreensão em família.
Trabalho sem queixa.
Cooperação sem atrito.
Pagamento sem choro.
Atenção a quem fale, ainda mesmo sem qualquer propósito edificante.
Respeito aos problemas dos outros.
Serenidade nas horas difíceis.
Silêncio às provocações.
Tolerância para com as ideias alheias.
Gentileza na rua.
A beneficência pode efetuar prodígios, levantando a generosidade e conquistando a gratidão; contudo, em nome da caridade, toda beneficência, para completar-se, não pode viver sem a paciência.
(Reformador, abril 1961, página 76)
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I Coríntios 13:4
A caridade é sofredora, é benigna: a caridade não é invejosa: a caridade não trata com leviandade, não se ensoberbece,
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