Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse

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Capítulo CXXXI

Atendamos ao Senhor

Deixa que a claridade do Evangelho penetre o teu coração, cada dia, a fim de que os teus pensamentos e atos sejam a carta que diriges ao Mundo e à Humanidade, em nome do Mestre Divino, à cuja sabedoria te afeiçoas.

Se recebeste o aviso da Boa Nova e se soubeste ouvir os apelos do Amigo Sublime, não vaciles na execução do mandato de amor que o Céu te confia.

A Terra aguarda o nosso testemunho de boa vontade, à maneira do campo que espera, ansioso, a devoção do cultivador.

Não hesites. Ao redor de teus passos, a começar de teu próprio ambiente doméstico, há cipoais de aflição e charco de angústias, espinheiros de discórdia e pedregulhos de incompreensão, desafiando-te a capacidade de servir.

Escutemos o Celeste Orientador e retiremo-nos da torre escura em que o nosso “eu” se refugia para o exame sistemático das consciências alheias, de modo a ombrearmos fraternalmente com todos aqueles que reclamam nosso entendimento e cooperação.

Hoje mesmo é dia de começar.

Efetivamente, os falsos profetas que confundem os semelhantes são portadores de amargurosas experiências para a vida comum, tornando-se passíveis de repressão da Justiça Divina, mas não nos esqueçamos de que o aprendiz do Evangelho, em fuga dos testemunhos que lhe competem, na aplicação com o Senhor, procurando enganar a si mesmo, é de todos os falsos profetas o mais lastimável e o mais infeliz.




Reformador, fevereiro 1956, p. 38.

(Psicografado em 15/9/1952, no Centro Espírita Luiz Gonzaga, na cidade de Pedro Leopoldo, Minas Gerais.)



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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