Dois Maiores Amores, Os

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Capítulo XI

Jesus sempre


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Natal!… A Terra festeja.

Alegria em tanta gente!…

É o regresso de Jesus

Sobre um mundo diferente.


Há linda estrela na rua.

Será Belém na cidade?

É imenso bojo brilhando

Em luz de eletricidade.


Grandes corpos se aproximam

Dos templos pregando amor…

Não são animais amigos,

São máquinas a motor.


Nos ares, faróis cintilam,

Modificando a paisagem;

Não são peças de outros mundos,

São aviões de passagem.


Aparecem sons estranhos

Entre as vozes cristalinas;

São apitos estridentes

De chaminés e buzinas.


Doentes formulam preces

Em remansosos locais;

Não são vales de abandono,

São refúgios e hospitais.


Há muita penúria ainda,

No entanto, estradas afora,

A caridade prossegue

Reconfortando a quem chora.


Ruge a guerra, por enquanto,

Tentando grupos e povos;

Entretanto, do progresso

Vão surgindo tempos novos.


Tiranos inda aparecem

Fazendo enormes ruídos,

Flagelam comunidades

Mas logo são esquecidos.


De toda calamidade

Eis que renasce a esperança;

As trevas caem vencidas,

O mundo progride e avança.


Natal!… A fé se renova…

Clama o Céu que se descerra:

— “Louvor a Deus nas Alturas

E paz aos homens na Terra!…”


Natal!… E todos cantamos…

Tocados de nova luz:

— “Jesus reina!… Jesus vence!…

Louvado seja Jesus!…”




Meimei
Francisco Cândido Xavier


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