Dois Maiores Amores, Os

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Capítulo XIV

Natal de amor


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Se vieres, Jesus, de novo, agora

Para a celebração do teu Natal,

Não nos deixes falar de cousas tristes,

Queremos recordar tão somente que existes

Para o amor imortal.


Desejamos contar-te, Amado Amigo,

Ao clarão que teu nome nos descerra,

Que o teu aniversário é cada vez mais lindo

E que há muitos irmãos sonhando e construindo

O teu reino na Terra.


Hoje, os barcos singelos que aceitaste,

A fim de entretecer a fé que nos conduz,

São templos relembrando em toda parte

Nosso dever de honrar-te

Em lições de bondade e cânticos de luz.


Os vales para enfermos de outros tempos,

Na imensa provação que nos dói na lembrança,

Aos teus ensinos regeneradores,

Hoje, são hospitais plantados entre flores,

Refúgios de conforto e lares de esperança.


Toda a desolação que viste, de altos montes,

Por sombras de doença, pranto e dor,

Vai desaparecendo dia a dia,

Ao sol do teu amparo que irradia

Alvoradas de amor.


O progresso caminha, povo a povo,

A ciência do mundo alteia a voz,

Erros, temos ainda… Mas sabemos

Que precisamos de teus dons supremos

Para que a paz esteja sobre nós.


Ouve, Jesus!… Na exaltação da vida,

Cantamos nos louvores sempre teus:

— “Glória a Deus nas Alturas,

E paz na Terra a todas as criaturas,

Ante a bênção de Deus.”



Maria Dolores
Francisco Cândido Xavier


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