Paz e Libertação

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Capítulo XIV

As correntes da vida


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Não nos esqueçamos de que o corpo na Terra é o filtro vivo de nossa alma.

Nossos pensamentos expressar-se-ão segundo sentimos, tanto quanto nossos atos serão exteriorizados conforme pensamos.

Todos os processos emocionais de nosso coração atingem o cérebro, de onde se irradiam para o campo das manifestações e das formas.

Sensações e atitudes mais íntimas se mostram, invariavelmente, em nossa vida de relação.

A gula produz a deformidade física.

O orgulho estabelece a neurastenia sistemática.

A vaidade conduz, apressadamente, à loucura.

A cólera dá origem à congestão e à apoplexia.

O ciúme arrebata ao ridículo.

A maldade encontra sempre a casa escura do crime.

A inveja situa o homem na preguiça e na maledicência.

O desânimo alimenta o caruncho da inutilidade.

A ignorância faz a miséria.

A tristeza prolongada deixa na alma o cupim das moléstias indefiníveis.

O vício gera monstruosidades.


Os hábitos deploráveis trazem a antipatia em torno de quantos a eles se afeiçoam.




O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, que é apenas uma parte da mensagem integral, diferindo bastante nas palavras marcadas, foi publicado em fevereiro de 1985 pela editora GEEM e é a 17ª lição do livro “”



Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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