Paz e Libertação

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Capítulo V

Nos serviços de cura

Não basta rogar ajuda para si.

É indispensável o auxílio aos outros.


Não vale a revelação de humildade na indefinida repetição dos pedidos de socorro.

É preciso não reincidirmos nas faltas.


Não há grande mérito em solicitarmos perdão diariamente.

É necessário desculparmos com sinceridade as ofensas alheias.


Não há segurança definitiva para nós se apenas fazemos luz na residência dos vizinhos.

É imprescindível acendê-la no próprio coração.


Não nos sintamos garantidos pela certeza de ensinarmos o bem a outrem.

É imperioso cultivá-lo por nossa vez.


Não é serviço completo a ministração da verdade construtiva ao próximo.

Preparemos o coração para ouvi-la de outros lábios, com referência às nossas próprias necessidades, sem irritação e sem revolta.


Não é integral a medicação para as vísceras enfermas.

É indispensável que não haja ódio e desespero no coração.


Não adianta o auxílio do Plano Superior, quando o homem não se preocupa em retê-lo.

Antes de tudo, é preciso purificar o vaso humano para que se não perca a essência divina.


Não basta suplicar a intercessão dos bons.

Convençamo-nos de que a nossa renovação para o bem, com Jesus, é sagrado impositivo da vida.


Não basta restaurar simplesmente o corpo físico.

É inadiável o dever de buscarmos a cura espiritual para a Vida Eterna.




Essa mensagem foi publicada originalmente em 1952 pela LAKE e é a 27ª lição da 1ª Parte do livro “”



Bezerra de Menezes
Francisco Cândido Xavier


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