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Capítulo XIX

Imperativo da paz


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Paz

Ante ocorrências que te induzam à reações negativas, reflete no imperativo da paz a resguardar-te no discernimento para que a cólera não te perturbe o caminho.

Se algum ato de violência te chegou a ferir, observa a condição enfermiça do agressor e reconhecerás que ele estará descarregando sobre ti parte da carga de insatisfação e desespero que acalenta em si próprio.

Diante de companheiros que te prejudicaram, segundo o teu modo de ver, medita e perceberás que eles unicamente dilapidam a si mesmos, criando empeços para as atividades que desempenham.

À frente de familiares queridos que se desajustam, faze quanto puderes pela restauração da harmonia entre eles, mas respeita-os nas tomadas de posição em que, porventura, permaneçam, sem menosprezar-lhes o livre arbítrio.

Tarefa determinada, que te diz respeito, encontra obstáculos reiterados, qual se forças estranhas conspirassem contra os teus melhores desejos, entretanto, não será com altercações que lhe granjearás acabamento digno.

Doenças insidiosas estarão de passagem, incomodando-te o corpo e agitando-te a casa, no entanto, não será com revolta que lhes afastarás os desafios e sim com a calma precisa de permeio com a medicação adequada.

Venham as crises e dificuldades que vierem, resguarda-te na tolerância, asserena-te e espera.

Desde que permaneças trabalhando e servindo, a vida em nome de Deus, te ofertará sempre o máximo de recursos pelo mínimo de teu concurso pessoal, na supressão dos problemas a resolver.

Age com paciência.

Recordemos sempre:

a precipitação é uma queda no arrependimento;

rebeldia é um incêndio dentro da alma;

azedume é doença;

a cólera é uma devastação.




Emmanuel
Francisco Cândido Xavier


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