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Capítulo X

Amor


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Todo amor é pleno de grandeza

Pelas considerações da natureza,

Mas o Senhor juntou a Lei da Fidelidade,

Para perpetrar-lhe o valor e guardar-lhe a felicidade.

Com marcas de dedicação e de certeza.


A força do amor desceu às plantas,

Criaturas inocentes, fracas e santas

E elas são tantas, tantas, tantas…

A mamoeira sentiu as energias do mamoeiro.

E pediu ao vento brando lhes trocasse as essências

Transformou-se lhes as existências,

O mamoeiro protegeu a mamoeira

E ela produziu muitos mamõezinhos

Até que fizeram grande mamonzal…


Assim é a vida.

O homem encontra a companheira que o atrai

A mulher muda os próprios trilhos

E unidos produzem filhos, muitos filhos,

Sempre juntos na gentileza e na bondade.


Construindo o que chamamos sociedade,

Para os dois, a vida se lhes faz maior bonança.

O homem recebe do Senhor o pão de cada dia,

E ela conserva-lhe o ânimo e a alegria.


Mantendo-se na Lei da Fidelidade

E, por vezes, se lhes vem dificuldade,

A ponto de sentirem na própria união, pesada cruz,

Ela conserva o companheiro,

Sempre na alegria e feliz, sempre a servir e a trabalhar.


E assim nos dias de dor e menor felicidade,

Abraçam-se e oram no encanto a que o amor sempre os conduz,

E eles vencem tristeza, desenganos, depressão

Ajudando-se um ao outro tudo vencerão.


E na coragem que o amor que une e que a palavra não traduz,

Continuam garantindo a fidelidade.

Encontrando nisso amor e felicidade

Construindo em dupla a grande e santa humanidade,

Que será na terra a família de Jesus.




(Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, na noite de 27/06/1998, em reunião pública no Grupo Espírita da Prece — Uberaba — MG)



Cornélio Pires
Francisco Cândido Xavier


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