Resgate e amor

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Capítulo VIII

Segunda mensagem

Querido papai Hélio e querida mãezinha Sayoko, estou presente, retornando a mim próprio a fim de ser o filho ativo e útil que lhes possa prestar o auxílio possível.

Agradeço a meu pai o trabalho imenso que desenvolve no sentido de assimilar as realidades de minha sobrevivência e as razões de nosso encontro e de nossa separação transitória.

Pai querido, não se aflija demasiado. Todos nos reconhecemos na condição de elos vivos na corrente do amor que nos convida ou nos arrasta uns para os outros.

Gradativamente, entraremos na posse de todos os conhecimentos dos quais nos reconhecemos necessitados para caminhar adiante com a segurança precisa.

A sua existência é preciosa demais não só para a querida mãezinha e para nós, seus filhos, mas também para muitos companheiros outros, que encontram abençoadas atividades entrosadas com as suas e, por isso, precisamos sabê-lo fortalecido em si mesmo.

As explicações de fatos obscuros virão depois, depois que os nossos encargos presentes forem preenchidos.

Tenho pedido aos nossos benfeitores daqui que nos auxiliem a tê-lo bem disposto e invariavelmente animado para as lutas que precisamos sustentar em auxílio a todos aqueles que se agregam a nós e conto com esse amparo, a fim de que permaneçamos tranquilos.

Querido papai e querida mamãe, é tudo quanto lhes posso dizer por agora, deixando-lhes nos corações queridos muitos beijos do filho que sempre lhes pertencerá.


10 setembro 1981.



Hélio
Francisco Cândido Xavier


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