Roseiral de Luz
Versão para cópiaTrovas da vida
Vem de Deus esta verdade Que a Terra não elucida: O coração da pessoa É a residência da vida. Esta sentença do mundo Não sofre contradição: Toda criatura precisa De esperança ou de ilusão. Quando a vida é sem trabalho, Sem amor, sem paz e sem fé, Quanto mais vazia for, Tanto mais pesada é. A Terra é um grande banquete Com manjar da natureza, Há quem coma em demasia, Mas morre na sobremesa. A vida em todos os homens, Do mais alto aos mais plebeus, É um empréstimo sagrado Por luz da Bênção de Deus. O meu berço foi Pinhal, Que lembro com emoção, Pedacinho de São Paulo, Meu sonho, meu coração Do Estado de Pernambuco De saudades inda choro… Catende, o meu lindo berço, É a terra que eu mais adoro. Embora desencarnado, Com toda a alegria humana, Faço aqui a louvação Da terra paraibana. Vim hoje de João Pessoa, Varando a noite serena E volto, junto à saudade, Dos coqueirais de Lucena. Fui nascido em Serraria E afirmo com todo ardor: — “Paraíba, minha gente, É a terra de nosso amor.” |
(Trovas recebidas pelo médium Francisco Cândido Xavier, no Grupo Espírita da Prece, em reunião pública da noite de 13 de setembro de 1986, em Uberaba, Minas).
Trova dirigida aos irmãos paulistas, presentes à reunião.
Trova dirigida aos irmãos de Pernambuco, presentes à reunião.
Trovas dirigidas aos irmãos do Estado da Paraíba, presentes à reunião.
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