Sementeira de Luz

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Capítulo XXVII

Sobre a grafia das memórias longínquas

21|06|1939


Meus caros filhos, Deus os abençoe, concedendo-lhes muito bem-estar espiritual.

O nosso generoso Emmanuel iniciou a que o meu pobre espírito tem se reportado. O meu coração está deslumbrado com essas expressões de minha vida nova no domínio das recordações do passado. Meus filhos, agradeçamos a Deus a Sua misericórdia e busquemos aproveitar este novo conhecimento para bem de nossos Espíritos no porvir.

Meu caro Roberto, estou muito feliz por verte aqui hoje. Sei das preocupações que vens causando aos teus pais e venho recomendar-te mais observância aos bons conselhos que vêm sendo ministrados ao teu coração, na intimidade do lar. Precisas estudar com amor, dando satisfação ao vovô. Ficarei tranquilo somente quando te observar bem disposto para as lições e para as coisas sérias da vida. Não quero que abandones a tua criação de gatinhas, mas também não me agrada o ver-te descuidado de teus deveres quanto ao teu futuro no caminho da vida. Espero que correspondas à nossa confiança e peço-te sempre contar com a amizade muito intensa do velho vovô, que não morreu. Deus te inspire e te abençoe.

À Wanda, a minha visita. Ela está melhor e mais forte.

Hoje não convém que o Roberto venha à prancheta, deixando esta parte para mais tarde.

Boa noite, filhos! Guardem o coração muito afetuoso do papai,




Nota da organizadora: Referente ao livro .



Arthur
Francisco Cândido Xavier


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