Sementeira de Luz

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Capítulo LXIII

Sobre a biografia de Paulo de Tarso

23|04|1941


Meus caros filhos, Deus os abençoe, concedendo-lhes muita tranquilidade ao espírito nas vésperas das novas tarefas de viagem.

Venho visitar a vocês reafirmando-lhes ao coração que lhes seguirei nos esforços do trabalho de nossa esfera espiritual, auxiliando-os em tudo que nos seja possível.

Você, meu filho, poderá levar o Paratol e uma observação do receitista amigo, que lhe transmito com a minha confiança em sua eficácia para a defesa de seu aparelhamento respiratório.

Tenho estado com o nosso Fausto e peço a Deus para que a estação de águas lhe faça bem, lembrando, porém, que não se deve esquecer da água permanente da fé viva em Deus, cuja fonte luminosa, emanando de seu interior, funcionará como manancial de confiança num poder mais alto que o da Terra.

Todos nós sentimos hoje enorme alegria com o término da recepção da . Acreditem vocês, meus filhos, que muito obtive no decurso desse trabalho de Emmanuel.

Nessas grandiosas evocações do passado, há como que uma ligação entre o ambiente que as polariza e a esfera poderosa dos nobres vultos que foram recordados. Dizer-lhes dos grandiosos quadros que temos entrevisto constitui tarefa superior às nossas possibilidades. Pelo que me tem sido possível saber, há uma relação mais íntima entre a gloriosa entidade de Célia e algumas figuras destacadas do romance paulino, tais como Estêvão e Abigail. Por enquanto, não posso ir mais longe nesse particular, porque apenas tenho ouvido de outros irmãos, sem esclarecimentos mais concretos.

Às crianças, envio minhas saudades carinhosas. Que Deus abençoe a ambos e também a vocês, é a prece do papai muito amigo,




A Joviano
Francisco Cândido Xavier


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