Senda para Deus
Versão para cópiaCapítulo VII

Transição
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A palavra morrera na garganta. Alguém me estende o suco de uma pêra. Busco em vão engolir… Anoitecera… E cresce a angústia imensa que me espanta. Horas passam… A dor se me agiganta. Não mais posso agitar as mãos de cera. Recordo, em pranto, o tempo que perdera, Arrimando-me à fé serena e santa. Mas surge doce estrela refulgindo, E vejo o nosso Eurípedes sorrindo… Surpresa enorme o coração me invade… Descansa agora o corpo em paz segura… E, chorando de dor e de ventura, Vi-me, de novo, em plena liberdade… |
Soneto recebido em sessão pública dedicada a Eurípedes Barsanulfo, na noite de 1º de novembro de 1958, na cidade de Sacramento, Estado de Minas Gerais.
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