Sentinelas da Alma

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Capítulo XXIV

Prece do bancário


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Deus de Amor!… Indicaste-me entre cifras e créditos o trabalho com que me manténs, por intermédio da finança terrestre.

Agradeço a tarefa de que retiro o necessário à própria vida, mas rogo-te, Senhor, amparo e bênção, a fim de que eu possa gravar as lições que recebo diariamente de tua Misericórdia nas atividades que desenvolvo.

Lido com milhões que não me pertencem e de tudo devo dar estrita conta com segurança e exatidão.

Em todo serviço contábil de que participo, observo que qualquer patrimônio monetário, posto em circulação, gera lucro em favor daqueles que respondem por ele e vejo que todo empréstimo se realiza à base de confiança, cabendo ao beneficiário o dever do resgate em tempo certo.

Aprendo, Senhor, que o dinheiro trancado cria pobreza e sofrimento e que o débito não pago se faz seguido de aflições e juros.

Induze-me a reconhecer que a organização da vida não é diferente, que os recursos de que disponho me foram confiados a prazo determinado previamente e que de todos eles recolherei as vantagens ou as tributações, conforme o uso que eu faça dos talentos que me deste.

Senhor! Ajuda-me a compreender que relações e conhecimentos, oportunidades e auxílios assemelham-se, de certo modo, ao dinheiro que me compete movimentar em benefício de todos e ampara-me, a fim de que não me faça desleal, de maneira que me encontres sempre fiel, em qualquer tempo, nas obrigações que me concedeste perante a Sabedoria da Vida e diante de tua própria Bondade, hoje e sempre.




Meimei
Francisco Cândido Xavier


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