Sentinelas da Alma

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Capítulo VIII

Oração do construtor


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Senhor!…

Construir é a profissão que me deste.

Rendo graças ao teu Infinito Amor pela concessão que me fazes, entretanto, peço vênia para agradecer-te, quanto aos ensinamentos a que me levas.

Ao levantar um prédio, devo providenciar plano adequado, conforme o gabarito e as condições que as posturas legais me confiram.

Assim também para atingir as realizações a que aspiro, cabe-me formular projeto justo, segundo as possibilidades de que disponho.

Para construir no plano material, preciso comumente de solo, água, pedra, cimento, areia e outros elementos de que não prescindo. E, na área dos recursos humanos, prendo-me à colaboração de técnicos, pedreiros, carpinteiros, estucadores, decoradores, eletricistas e de outros muitos representantes do trabalho específico.

Em qualquer edificação, tanto necessito do mais culto dos engenheiros para que me corrija, quanto do mais humilde dos operários, a fim de que me obedeça.

Faze-me observar que na concretização de minha própria felicidade, preciso de todos os ingredientes respeitáveis da vida e de todos os companheiros de Humanidade que se aproximem de mim, competindo-me a obrigação de conjugá-los para o bem.


Senhor!… Ajuda-me, desse modo, a prestigiar a todos aqueles que me cruzam os passos, não me deixes viver à distância dos outros e auxilia-me a reconhecer o valor de todos os teus filhos, meus irmãos de experiência e caminho, para que jamais, de minha parte, venha a ofender seja a quem seja, a fim de que eu possa construir algo de útil em tua Obra Divina, hoje e sempre.




Meimei
Francisco Cândido Xavier


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