Sorrir e Pensar
Versão para cópiaMédiuns em ação
Artigo de compromisso No Estatuto da Verdade: — Quem não deseje serviço Não busque mediunidade. Médium parece tomada Que liga a força e se esquece; Por si, não é a morada Nem é a luz que aparece. Sessão de cinema é fita, Cinza com fogo é borralho, Mimosa é moça bonita, Mediunidade é trabalho. Os médiuns nascem às pencas, Mas depois mostram mudança: Querem clube das avencas, Água fresca e vida mansa. Mediunidade é uma escola Com tarefas de oficina; Da multidão que começa Raro o aluno que termina. A turma do “não tem jeito” Roga médium sem labéu; Entretanto, o homem perfeito Já virou anjo no Céu. Médium que larga o dever Conta sempre a mesma estória: Diz que o trabalho que fez Foi prodígio da memória. Nas lutas em derredor, Médium chamado a servir Quando quer ser o maior, Começa logo a cair. Médium que não se consola Que, em tudo, vê sombra e dor, Assemelha-se à gaiola Carregando o obsessor. Dava passes João Faria No sítio do próprio avô, Ganhando na loteria, Não mais deu passes, passou… O médium que afronta o Além, Orgulhoso e sabichão, Entre os obreiros do bem, É dose para leão. O médium, seja onde for, Com bondade e disciplina, É sempre apoio de amor Da Providência Divina. |
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