Vida e Caminho

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Capítulo XVIII

Oração à mulher


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Missionária da Vida:

Ampara o homem para que o homem te ampare.

Não te conspurques no prazer, nem te mergulhes no vício.

A felicidade na Terra depende de ti, como o fruto depende da árvore.

Mãe, sê o anjo do lar.

Esposa, auxilia sempre.

Companheira, acende o lume da esperança.

Irmã, sacrifica-te e ajuda.

Mestra, orienta o caminho.

Enfermeira, compadece-te.

Fonte sublime, se as feras do mal te poluíram as águas, imita a corrente cristalina que, no serviço infatigável a todos, expulsa do próprio seio a lama que lhe atiram.

Por mais te aflija a dificuldade, não te confies à tristeza ou ao desânimo.

Lembra os órfãos, os doentes, os velhos e os desvalidos da estrada que esperam por teus braços e sorri com serenidade para a luta.

Deixa que o trabalho tanja as cordas celestes do teu sentimento, para que não falte a música da harmonia aos pedregosos trilhos da existência terrestre.

Teu coração é uma estrela encarcerada. Não lhe apagues a luz, para que o amor resplandeça sobre as trevas.

Eleva-te, elevando-nos. Não te esqueças de que trazes nas mãos a chave da vida, e a chave da vida é a bênção de Deus.




Essa mensagem, diferindo na palavra marcada, foi publicada originalmente em 1968 pela FEB e é a 22ª lição do livro “”



Meimei
Francisco Cândido Xavier


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