Tormentos da Obsessão

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CAPÍTULO 11

O INSUCESSO DE AMBRÓSIO

De certo modo já familiarizado com incursões àErraticidade inferior, aquela expedição, todavia, pelas características de que se revestia, ensejou-me interrogações, que tive oportunidade de apresentar ao gentil diretor no dia imediato.

Impressionara-me profundamente com o facies do irmão Ambrósio, tendo em vista os sinais das sevícias que lhe haviam sido aplicadas e que se apresentavam na forma, dando-lhe um aspecto dantesco.

Os traços humanos haviam sofrido graves alterações e todo ele se apresentava esquálido, destroçado, inspirando compaixão e produzindo choque emocional em quem o fitasse.

Adormecido, ao ser transportado ressonava de maneira particular, em um repouso assinalado pelo terror, natural reminiscência dos sofrimentos e pavores que experimentara durante o largo cativeiro naquela região de furnas macabras.

Concomitantemente, exteriorizava odores pútridos que remanesciam da decomposição cadavérica, ainda impregnada no perispírito, que igualmente se exteriorizava sob deformações responsáveis pela maneira como se encontrava em espírito.

Andrajoso, quase despido, a cabeleira desgrenhada, como se houvesse crescido desordenadamente, misturava-se à barba hirsuta, de aspecto imundo, a envolver a cabeça, o rosto e parte do tórax.

Os seus gemidos eram gritos de indefinível dor, que antes provocavam nos algozes que o martirizavam chalaça e mais azedume, e agora, um grande respeito e compaixão em nós.

Naqueles dédalos de onde provinha, não luziam a misericórdia nem a esperança, e alguém menos habituado ao trabalho nas zonas espirituais inferiores suporia tratar-se do inferno mitológico das religiões, ultrapassando, porém, as figurações horrendas das imaginações terrestres...

Quando o Dr. Ignácio nos convidou a visitá-lo, agora internado em nosso Pavilhão, não sopitamos o interesse de aprender mais e, rogando-lhe licença, apresentamos-lhe algumas das inquietações que me ardiam na mente.

Com a afabilidade que lhe é natural, o distinto esculápio não se fez rogado, permitindo-nos fôssem-lhe propostas as questões.

— Por que a Caravana — iniciei — era presidida pela nobre benfeitora de Portugal?


Sem qualquer enfado ou indisposição, respondeu-me:

— Desde quando desencarnara, deixando luminosas lições de caridade, que a celebrizaram na Terra, e podendo desfrutar de justas alegrias em regiões ditosas, a fim de prosseguir no seu desenvolvimento espiritual, a extraordinária Senhora optara por continuar amparando o povo que o matrimônio lhe havia concedido para ser também sua família espiritual.

Por consequência, dedicouse a socorrer igualmente os desencarnados retidos em lúgubres paisagens de recuperação dolorosa, trabalhando para retirá-los dali, oferecendo-lhes as oportunidades sacrossantas çlo amor e do perdão.

Face às faculdades mediúnicas incontestáveis que lhe exornaram a existência física, especialmente a de ectoplasmia, que lhe permitira a realização de vários fenômenos grandiosos e que foram tomados por milagres pela ignorância vigente na época, poderia movimentar essas forças agora intrapsíquicas, direcionando-as em favor dos Espíritos mais infelizes, aprisionados ao remorso, à consciência culpada, que se tornaram vítimas fáceis de si mesmos e dos seus adversários inclementes quão odientos.


Fez uma breve pausa, e logo adiu:

— Com um vasto patrimônio de realizações espirituais, fez-se muito amada, e quando se propôs a esse especial ministério de socorro, muitos valorosos Espíritos se apresentaram para assessorá-la, contribuindo para a diminuição dos angustiosos sofrimentos daqueles que estagiam nas esferas desditosas e de difícil acesso.

Não que a misericórdia divina deixe de possuir recursos extraordinários de atendimento aos párias morais, que se permitiram homiziar com outros semelhantes em conúbios nefastos.

Graças, porém, à sua elevação moral, granjeada no sacrifício e na abnegação, e à especialização que se permitiu através dos tempos nesse gênero de atendimento, a sua irradiação vibratória produz um vigoro so campo de defesa, que os petardos mentais e as agressões dos verdugos desencarnados da Humanidade não conseguem cindir. "Silêncio, oração mental e amor são os equipamentos exigíveis para que se possa tomar parte na sua Caravana, ao lado de muito bem elaborada disciplina interior, feita de confiança em Deus e respeito às Suas Leis, a fim de que a perturbação e o receio não abram brechas tornando vulnerável o conjunto. "Para evitar reações desnecessárias dos habitantes e controladores desses lôbregos sítios, ela diminui a potência da energia que pode exteriorizar, irradiando apenas a claridade suficiente para iluminar a área visitada, mantendo os objetivos traçados, sem deixar-se atrair por simulações e armadilhas dos hábeis artesãos do mal e da crueldade.

Com certeza existem numerosas Caravanas equivalentes, no entanto, compromissos espirituais existentes entre ela e o nobre Eurípedes atraem-na periodicamente à nossa Comunidade hospitalar, a fim de oferecer a sua valiosa e sábia ajuda. "

— E por que a fila indiana, para conduzir-se no paul tormentoso? — inquiri, interessado.

—Por precaução — redarguiu, calmamente.

— O campo de energia por ela aberto, ao marchar à frente do grupo, cria defesas em favor daqueles que seguem na retaguarda.


Ademais, o terreno pantanoso encontra-se empesteado de vibriões mentais e de detritos psíquicos que poderiam reter os caminhantes descuidados, quais armadilhas distendidas por todos os lados para impedir a fuga dos prisioneiros espirituais. "Da mesma forma que na Terra a astúcia perversa se utiliza de engrenagens sórdidas para reter e malsinar suas vítimas, considerando-se ser o nosso o mundo causal, convém não esqueçamos que aqui a mente dispõe para o bem como para o mal, de muitos arsenais de força, de que se utiliza conforme o estágio de evolução em que se encontra. " Porque o clima da conversação fosse agradável, prossegui, indagando:

— O nosso irmão Ambrósio constitui-se merecedor de um socorro especial, tendo-se em vista haver sido ele o motivo central da incursão vitoriosa?


Desenhando um suave sorriso na face, em razão da pergunta algo ingênua, o amigo educado retrucou:

— Não há privilégios nas Leis divinas, caro Miranda, conforme sabemos.

Nem pessoas ou Espíritos existem que sejam especiais...

O nosso irmão Ambrósio, que hoje se encontra conosco, partiu da Espiritualidade na direção do planeta terrestre cantando hosanas de esperanças e retorna destroçado, aprisionado no calabouço que abriu para si mesmo através da invigilância, em razão de haver falido nos propósitos que se comprometeu tornar realidade. "Há quase setenta anos mergulhou no corpo físico sob a carinhosa assistência de Benfeitores que o inspiraram e se prontificaram a ajudá-lo por mais de meio século em atividades espirituais significativas.

Enriquecido com mediunidade ostensiva, preparou-se para cooperar com a divulgação da Doutrina Espírita, devendo entregar-se ao ministério com abnegação e humildade.

Em razão dos seus esforços direcionados para o Bem não seriam regateados valores que o auxiliassem na desincumbência da tarefa. "Recuperado de graves delitos cometidos no campo do sacerdócio católico, no passado, no qual se comprometera terrivelmente, o exercício da mediunidade iluminada pela Codificação Espírita ser-lhe-ia a estrada de Damasco para o verdadeiro encontro com Jesus.

Embora a terapia valiosa de que fora objeto, não conseguiu superar inteiramente o homem velho e os vícios derivados do egoísmo e da presunção, voltando a enrodilhar-se em cipoais mais vigorosos, agora sem escusas, em razão do conhecimento que possuía sobre a vida espiritual... " Fazendo uma reflexão mais cuidadosa, concluiu: O corpo é ainda uma armadura muito pesada para o Espírito que sente o bloqueio dos compromissos e desvaira nos arrazoados da insensatez, mesmo quando advertido e orientado com segurança. "Nosso amigo e irmão Ambrósio renasceu em cálido ninho doméstico, onde o amor vicejava, a fim de dispor de forças para enfrentar e superar as agressões dos adversários desencarnados, que o vigiavam desde a infância.

Como não esquecemos, nesse período, os médiuns ostensivos experimentam grandes aflições propiciadas pelos seus inimigos de ontem que tentam perturbar-lhes a marcha, impedindo por antecipação a realização dos programas para os quais renasceram. "Por isso mesmo, o carinho dos pais, as orientações espirituais, particularmente as espíritas, constituem o valioso recurso para criar resistências morais nos futuros trabalhadores da Causa do Bem, que se poderão dedicar sem receio aos compromissos iluminativos.

Foi o que aconteceu com o nosso candidato à reabilitação.

Se foi acicatado e perseguido por diversos companheiros inamistosos que o afligiam, não lhe faltaram o devotamento dos pais, especialmente da mãezinha que também era portadora de percepção mediúnica, ajudando-o no exercício da oração e dos bons costumes, a fim de que se imunizasse contra as heranças infelizes que se lhe encontravam vivas no íntimo, mas também como tesouro de sus-tentação para as lutas do futuro. " Caminhávamos lentamente pelo corredor, na direção da enfermaria em que se encontrava o recém-chegado.


Segurando-me o braço, afetuosamente, e mudando de tom de voz, o nobre médico aduziu:

— A mediunidade é compromisso de alta significação que ainda não encontrou a necessária compreensão entre as criaturas encarnadas no mundo físico.

Por um atavismo perverso que teima em permanecer dominante, é quase sempre tida como favor divino para eleitos, força sobrenatural, mecanismo prodigioso e equivalentes, que tornam o medianeiro um ser especial, quando não combatido tenazmente, tornando-se-lhe uma armadilha cruel que o leva à presunção e ao despautério.

Mesmo que procure viver com simplicidade e demonstre que é somente instrumento do mundo espiritual, que a ocorrência do fenômeno independe da sua vontade, as criaturas viciadas nas superstições e interessadas nas questões imediatistas o envolvem em bajulação, em excesso de cortesias, em destaques embaraçosos que quase sempre terminam por perturbar-lhe a marcha...

As heranças do pensamento mágico, com que acompanham as manifestações mediúnicas, fazem que se transfiram para a criatura os méritos que pertencem à Vida, empurrando-a para tropeços e compromissos negativos, sem forças para resistir aos assédios de todo porte que a circunscrevem em área muito apertada e conflitiva. "Por outro lado, vigem a intolerância sistemática e a perseguição gratuita à faculdade mediúnica, por uns considerada como de natureza demoníaca, por outros como transtorno patológico ou sagacidade de malabaristas interessados em enganar ou fruir resultados monetários para o próprio bem.

Embora injustas, apoiam-se em algumas ocorrências infelizes que assinalam personalidades frágeis ou enfermiças, cuja conduta sempre oferece margem para essas inditosas afirmações, totalmente destituídas de significado ou de lógica. "O nosso Ambrósio conseguiu atravessar a infância relativamente bem, suportando o cerco da hostilidade dos inimigos da Verdade, amparado pelos genitores vigilantes.

Durante a adolescência, quando os fenômenos se fizeram mais ostensivos, foi levado a uma célula do Espiritismo cristão, recebendo apoio e orientação segura para a desincumbência dos compromissos que ficaram firmados na retaguarda.

A adolescência, com os seus tumultos orgânicos, produziu-lhe alguns distúrbios que foram superados com boa orientação, e quando chegou a idade da razão, dedicando-se ao trabalho mediúnico atraiu a atenção das pessoas desacostumadas com as autênticas manifestações espíritas, que começaram a cercá-lo de privilégios, exaltandolhe a personalidade e impregnando-o com as infelizes influências, qual se tratasse de um semideus com missão especial na Terra. "Terminados os estudos e passando a exercer a função que elegera como recurso para uma vida honrada, graças à exteriorização do ectoplasma produzia manifestações seguras, que fascinavam os companheiros honestos e deslumbravam os incautos.

As mensagens que retratavam os seus autores com riqueza de detalhes tornaram-se motivo de interesse e de atração para os corações saudosos, que se reconfortavam, e o campo de serviço ampliou-selhe, fascinante e rico de oportunidades.


Logo se criou uma pequena corte de assessores ociosos e de pessoas desinteressadas do Espiritismo, mas desejosas de projeção e de oportunismo, atraindo-o, lentamente, para o abismo no qual se precipitou. " Demonstrando compaixão e entendimento na face e na voz, o dedicado amigo prosseguiu:

—Embora inspirado e bem direcionado pelos seus Mentores espirituais, começou a negligenciar as advertências, supondo-se infalível e possuidor de recursos que não lhe pertenciam, tornando-se verdadeiro infante adulado, e exibindo os distúrbios do passado que começaram a ressumar do inconsciente profundo.

Logo se fez exótico, tomando atitudes estranhas e sintonizando com Entidades vulgares que lhe exploravam a vaidade exacerbada, empurrandoo para o anedotário chulo nas palestras doutrinárias que se permitia proferir, perdendo o equilíbrio total e a compostura a pouco e pouco.

Os conflitos sexuais, que estavam sob controle, também começaram a assomar nesse comenos, e tornou-se propagandista do exercício livre das paixões da libido, em tons de modernidade, como se liberdade e licenças morais fossem a mesma coisa. "Inspirado e açulado por Entidades vulgares dos comportamentos do sexo ultrajado, vampirizadoras das energias humanas, foi empurrado para atitudes públicas e particulares reprocháveis, gerando vexame nas pessoas sinceramente vinculadas à Doutrina Espírita e embaraçando aquelas outras menos informadas face às propostas expendidas, todas estranhas aos cânones espiritistas. "Não demorou muito e começou a sentir a mudança radical que passou a operar-se em torno da faculdade mediúnica.

Os Espíritos nobres, rechaçados pela sua vacuidade e presunção, foram afastados por ele mesmo, e outros, de elevação suspeita, pseudossábios e perversos, começaram a influenciá-lo, especialmente uma legião de artistas plásticos do fim do século passado e começo deste, que mantinham as paixões que os consumiram, nele encontrando campo psíquico para o prosseguimento das alucinações a que se entregaram.

Os efeitos físicos foram cessando, e sob a tutela das insinuações perturbadoras, começou a preencher por conta própria os espaços mediúnicos com astúcia e manobras espúrias, sem entender a lição silenciosa que lhe era ministrada pelos Guias espirituais, chamando-lhe a atenção, aos retos deveres, à honestidade, ao afastamento das companhias malsãs de ambos os planos da vida. "A perda e a suspensão da mediunidade são efeitos naturais das Leis soberanas, que fazem parte do ministério a que se entregam todos aqueles que pretendem servir ao Bem, em razão da não propriedade desses recursos, mas apenas da possibilidade de sua utilização para fins edificantes e libertadores.

São uma verdadeira providência superior para advertir os incautos e trazê-los de volta ao caminho do dever, o que nem sempre, porém, sucede. "Fascinado pela chamada vida social, recalque natural de dificuldades vividas na infância, passou a desfilar como ser excepcional, que provocava exclamação e inveja nos círculos frívolos dos meios em que comparecia festivamente.


Distanciando-se dos enfermos e sofredores, fez-se rude no trato com as demais pessoas, subestimando-as, soberbo nas expressões comportamentais, verdadeiro astro da mediunidade de ocasião, e em tudo quanto realizava em nome da Caridade, disfarçava embutidos os sentimentos de autopromoção e exibicionismo, longe, portanto, do amor ao Bem e do culto irrestrito do dever. "Desnecessário dizer que passou da obsessão simples para a fascinação, quando não lhe faltaram co-responsáveis, e, por fim, tombou, aturdido, na subjugação, que o fez mais agressivo, quando não totalmente vulgar. " Estávamos chegando à pequena e especial enfermaria na qual se alojava o enfermo, quando o dedicado diretor concluiu:

— Nesse estado de alienação espiritual e moral, tornou-se a estrela das festas da futilidade, aplaudido pelos incautos, seus semelhantes, e mentalmente foi acometido pelos acicates dos inimigos desencarnados que o exploravam e o induziam à perda do contato com os Benfeitores da Vida Maior.

Numa noite de horror, após a exibição em uma das promoções que realizava com frequência para lisonjear o próprio ego, foi acometido de uma isquemia cerebral inesperada, e não obstante atendido com urgência, padeceu um bom par de meses em tratamento hospitalar, sucumbindo sob o assédio dos inimigos que o arrastaram para a repugnante região de onde foi agora retirado. "A mediunidade é ponte de serviço, pela qual chegaram à Terra as informações do mundo espiritual, ensejando a Allan Kardec a construção da incomparável Obra que legou à humanidade como patrimônio indestrutível para os tempos do futuro.

No entanto não é imprescindível para a preservação da Doutrina, que a dispensa, sendo o seu exercício, sem a prudência e orientação do Espiritismo, sempre um risco de imprevisíveis consequências para o seu usuário, assim como para todos aqueles que compartilham das experiências sem controle. " Silenciando, convidou-nos a entrar.

Deparei-me com uma cena inesperada.

O enfermo encontrava-se sob forte indução hipnótica ainda em sono provocado.

O aspecto horrendo permanecia como na véspera.

Assistido por enfermeiros dedicados, gritava com regular frequência, como se continuasse sob açoites e lapidações que experimentara.

Os odores fétidos, embora diminuídos, em razão do ambiente assepsiado, continuavam, causando algum mal-estar.

—Nosso amigo encontra-se em sono profundo que lhe foi aplicado — esclareceu Dr. Ignácio — porque, ao despertar, face ao longo período em que esteve prisioneiro, poderia sair correndo em desespero, pensando fugir da rocha a que se encontrava atado.

O nosso labor inicial é fluidoterapêutíco, a fim de desvesti-lo das couraças vibratórias em que se encontra envolvido, até podermos chegar mais tarde ao seu psiquismo anestesiado pelas energias dos algozes que o entorpeceram desde os dias quando transitava no corpo físico. "Oremos com unção, a fim de que nossa mente possa envolvê-lo em vibrações de harmonia, dissipando as camadas de energia deletéria que o subjugam, mantendo as imagens cruéis que o dilaceram mentalmente. " Sem mais detalhes, o amigo silenciou e mergulhou em profunda oração, sendo acompanhado por mim e pelos demais auxiliares presentes.

Lentamente uma suave claridade em tons alaranjados desceu sobre o enfermo e um suave perfume invadiu o ambiente contrastando com as emanações enfermiças que foram ultrapassadas.

Após alguns minutos de oração silenciosa, que se transformaram em bálsamo para o internado, fomos convidado a sair, deixando-o entregue a enfermagem competente.

No lado externo, Dr. Ignácio informou-nos que, a noite, seria realizada uma reunião especial de tratamento, contando com a presença da Senhora Maria Modesto Cravo e do venerando Eurípedes Barsanulfo, para a qual me convidava.

Acompanhamo-lo até a porta do gabinete onde nos despedimos, ali encontrando Alberto, que se dispôs a continuar conosco.




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