Vida: Desafios e Soluções

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CAPÍTULO 6

Aspectos da vida

Ávida no corpo apresenta-se sob vários aspectos, que lhe constituem a realidade existencial.

Nem sempre, porém, essa realidade significa o legítimo viver, o expressar-se com segurança, o desfrutar plenamente a oportunidade e avançar jubilosamente, sem remorsos que resultam do passado, nem ansiedades que assinalam as ambições do futuro.

Uma existência feliz não é, necessariamente, aquela que se faz breve ou larga, mas sim aquela que se transforma em mensagem de alegria e bem-estar para a própria pessoa, bem como para todos aqueles que a cercam.

Cada existência é uma mensagem, cujo conteúdo deve ser positivo, de forma que dignifique outras, enriquecendo-as de esperança.

A doença, os problemas, não são aspectos de infelicidade, porém convites do organismo e da vida, para dizer que é necessário estar lúcido e consciente.

A morte, por isso mesmo, não é um fracasso da vida, mas uma nova admirável experiência.

O ser amadurecido psicologicamente sabe discernir quais os valores que são autênticos, para a sua realização, e aqueles que apenas apresentam como indumentária transitória para o elenco dos movimentos existenciais.

Dessa forma, cada fase da existência orgânica se apresenta com características que tipificam o processo de desenvolvimento das estruturas da personalidade e da individualidade, facultando o armazenar de experiências que podem ser aplicadas na construção da vida ideal, na qual os fatores de perturbação não encontram campo para atuar e deteriorar os aspectos saudáveis, que formam o conjunto do indivíduo realizado.

É lento o desenvolvimento do ser em cada aspecto, passando de uma para outra fase, sem marcas inquietadoras de incompletude, de maneira que no próximo estágio se viva com as manifestações do anterior, daquele que já deverá estar ultrapassado e consolidado nos alicerces da individualidade.

Cada indivíduo, porém, alcança o patamar do amadurecimento por meio de experiências diversas.

Uns conseguem crescer sob o estímulo dos ideais e das aspirações que acalentam interiormente; outros o fazem sob a inspiração da beleza, a exteriorizar-se nas artes, na literatura, na cultura em geral;

muitos são atraídos pela tecnologia e os diferentes recursos das modernas conquistas; inúmeros são conduzidos pelo amor, pela necessidade da fraternidade que cultivam com acendrado carinho; a grande multidão, no entanto, é empurrada pelo sofrimento, última alternativa para o desenvolvimento dos recursos internos que lhe dormitam no imo.

Ninguém há, no entanto, que se impeça o desenvolvimento do ser superior, esmagado momentaneamente pelos perigosos adversários de si mesmo, que são o primarismo, a ignorância, o egoísmo e todo o seu séquito de hediondez.

O ser humano segue uma fatalidade grandiosa: a autorrealização total, sob a atração do Pensamento Divino que a tudo invade e domina.

A sua origem transcendental leva-o de volta, iniludivelmente, à sua Causalidade Superior.

Todavia, enquanto não se dá conta dessa obstinada destinação, transita em círculo de estreito âmbito emocional, sem que a força de atração da Vida lhe produza qualquer influência.

Assim considerando, são todos valiosos, os diferentes aspectos da vida, durante a existência física, que devem ser experimentados de forma total.


Juventude e velhice

Tornou-se ontológica a forma inamistosa do ser em relação à velhice, que considera como decadência, amargura, soledade, doença e morte, na visão estreita da imaturidade psicológica.

Para esse, viver é acalentar sonhos permanentemente juvenis, sensações brutalizantes e de efeito rápido, passando de uma para outra entre insatisfações e conflitos íntimos.

A juventude, diga-se com clareza, não é somente um estado biológico atinente a determinada faixa etária.

Mas também todo o período em que se pode amar e sentir, esperar e viver, construir e experimentar necessidades novas e edificantes.

O período juvenil, limitado entre a infância e a idade da razão, é de muita significação para o desenvolvimento real do indivíduo, porque abre os espaços existenciais para a aprendizagem, fixação dos conhecimentos, ansiedades de conquistas e realizações, em um caleidoscópio fascinante.

É também o período da imaturidade, do desperdício de oportunidades, porque tudo parece tão distante e farto, que os prejuízos de tempo e produção não têm significado profundo, dando nascimento a futuros conflitos que necessitam ser vencidos.

É jovem, porém, todo aquele que aspira aos ideais de enobrecimento humano, esteja transitando por qualquer período existencial, não importa.

Mantendo a capacidade de realizar e realizar-se, de produzir e multiplicar, de renovar e renovar-se, desfruta do largo prazo da juventude real.

A velhice se apresenta quando o indivíduo se considera inútil, quando experimenta o desprestígio da sociedade preconceituosa, que elaborou conceitos de vida em padrões torpemente materialistas hedonistas.

. A Ciência médica está a comprovar a cada instante que todos os períodos da vida são ricos de oportunidades para aprender, para crescer e desenvolver a capacidade de fixação dos valores humanos.

Os conceitos ortodoxos dos limites para o início da velhice, quando surgem os sinais de decadência orgânica, estão totalmente ultrapassados.

Nesse contexto, a mente é fator importante que gera energias incessantes, num ou noutro sentido, de forma positiva ou destrutiva, e, enquanto se pode pensar com autoestima e confiança, os limites impostos pela idade desaparecem, para facilitarem a continuação da existência enriquecedora.

Assim também, quando o jovem se deixa abater e passa a pensar destrutivamente, encarcera-se nos porões da decadência psicofísica e degenera.

O cérebro, que antes era pouco identificado nas suas incomparáveis produções, como a maior glândula do corpo humano, é hoje conhecido como um extraordinário e incomum conjunto harmônico de setenta e cinco a cem bilhões de neurônios em circuito especializado e complexo, como o mais notável computador que a mente ainda não pode conceber.

Suas enzimas, cerebrinas, globulinas e outras secreções comandam as reações de todo o corpo, trabalhando pela vida física e psíquica.

No entanto, essa mente não lhe é fruto de elaboração própria, procedendo de uma fonte geradora que o antecede e sucede ao processo do conjunto neuronial.

Pesando em média um quilo e trezentos gramas, absorve oxigênio em quantidade expressiva, vinte por cento de todo aquele que necessita o corpo total.

Quando ocorre a morte de cada célula nervosa e a mente trabalha, pesquisa e se esforça para manter os equipamentos em ordem, amplia-se, transformando as suas extremidades em árvores (dentrites), que facultam o fluxo das informações, sem qualquer solução de continuidade, produzindo as maravilhosas sinapses eletroquímicas, que mantêm todo o equilíbrio dele mesmo e do organismo em geral.

Ainda desconhecido e pouco utilizado, é centro dinâmico da vida, nas mais complexas operações que se possa imaginar, antena transceptora, que se coloca na direção das faixas parapsíquicas, sem perder a sua estruturação para os registros e captações no campo do psiquismo normal.

À semelhança dos músculos que, não ativados pelo exercício, tendem à fragilidade, à flacidez, quando não movimentado pelas energias mentais renovadoras, perde as possibilidades de produção, porque ao morrerem as células nervosas, as restantes, sem novos estímulos, não se ampliam, falhando na transmissão das mensagens que lhes cabe registrar, encaminhar e responder.

Durante milênios permaneceu quase desconsiderado da Ciência, havendo sido estudado e descoberto, praticamente, por Gall, médico e anatomista, pai da Frenologia, como Lamarck o fora do Transformismo.

Até então, os conceitos se dividiam entre os filósofos, os pais da Medicina e da Patrística religiosa, com as suas superstições e conceitos ultramontanos.

Passando por extraordinários estudiosos, dentre muitos outros Cabanis e Broca, a sonda da investigação foi penetrando a massa cinzenta e decifrando as suas protuberâncias, que hoje nos dão uma ideia, embora ainda muito imperfeita, do seu mundo de infinitas informações por detectar.

Nele, portanto, estão as disposições e da velhice, dependendo sobretudo da mente que o vitaliza e movimenta, que o aciona e mantém.

Todavia, muitos creem que a velhice é sinal de perda de memória, de deterioramento do raciocínio, do desequilíbrio das emoções...

Sem dúvida, com o suceder dos anos, a maquinaria orgânica experimenta desgaste e, certamente, diminui a capacidade de produção e eficiência de resultados.

Entretanto, a perda de memória não é sintoma exclusivo do envelhecimento, porquanto muitos fatores contribuem para essa ocorrência em qualquer idade, como as enfermidades sutis, quais sejam as infecções urinárias, as intoxicações por medicamentos, a depressão, o mal de Alzheimer, etc.

O importante, desse modo, é o estado psíquico do indivíduo, que lhe determina qual a fase em que se encontra e lhe apraz permanecer; se na juventude que se alonga ou na velhice que lhe chega precocemente.

De extraordinário resultado é a ação do trabalho nesse comportamento, facultando o prosseguimento dos deve-res, dos estudos, das buscas e realizações novas, sem fadigas nem justificativas de impossibilidade para crescer e permanecer jovem.


Estar desperto

A humanidade em geral vive em estado de sono, em letargo, e, por isso mesmo, padece da enfermidade mais dominadora, que é a ignorância de si, da destinação de cada um, do significado da existência.

Acomodados à situação em que se encontram, os indivíduos queixam-se, mas quase nada fazem para mudar os fatores degenerativos do conjunto social, normalmente neles mesmos presentes; lamentam-se, por necessidade masoquista de inspirar compaixão; entregam-se à ocorrência por comodismo, não se esforçando, realmente, para conseguir a superação de todo aparente obstáculo que surge como ameaça ou impedimento ao seu progresso.

A consciência de sono predomina no mundo moderno, em razão das suas concessões ao prazer imediato, sem a consequente proposta e oportunidade para as emoções libertadoras.

Assim, a sociedade se divide em grupos que se hostilizam sub-repticiamente, distanciando-se cada vez mais uns dos outros, quando deveriam eliminar as barreiras separatistas, e não manter ignorância sobre as infinitas possibilidades de realização e de despertamento.

Surge, inevitavelmente, o instante em que o ser vê-se induzido a despertar ou permanecer na morte da realidade.

Para que consiga acordar do pesado sono a que se submete, é necessário todo o empenho possível, de modo que possa arrebentar as cadeias que o vêm atando ao processo de auto compaixão e infelicidade, de auto desestima e desrespeito para com ele próprio.

Estar acordado é encontrar-se pleno, consciente da sua realidade interior e das infinitas possibilidades de crescimento que estão ao seu alcance; libertar-se dos medos que o imobilizam na inutilidade; redescobrir a alegria de viver e de agir; ampliar o campo da comunicação com a Natureza e todos os seres;

multiplicar os meios de dignificação humana, colocando-os ao alcance de todos; submeter-se à eloquente proposta de iluminação que pode encontrar em toda parte...

O apóstolo Paulo estava tão certo do valor do despertamento da consciência, que em memorável carta aos Efésios, conforme se encontra no capítulo cinco, versículo catorze, conclamou: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te entre os mortos e o Cristo te esclarecera.

Isso porque, sono é forma de morte, de desperdício da oportunidade educativa, esclarecedora, terapêutica, enriquecedora.

E nesse sentido, quando se está desperto, Jesus o esclarece, a fim de que avance corajosamente na busca da sua auto identificação.

Todos os triunfadores foram e são pessoas despertas para a sua atividade, o seu compromisso para com a vida, conscientes do próprio valor, sem os pieguismos e fugas psicológicas de autodesvalorização, de autopunição.

Desfraldando o estandarte da coragem, partem para a batalha a que se entregam, superando os vícios e desenvolvendo as virtudes, no campo imenso da consciência, qual a proposta feita por Krishna a Arjuna, no Bhagavad Gita, essa maravilhosa canção de dignidade psicológica e saga de um triunfador sobre as próprias paixões...

O ser desperto não se permite a astúcia de Sísifo nem a crueldade de Zeus, que tinham necessidade de demonstrar a sua força, o seu poder, na fragilidade do homem imaturo e dormido.

Quando o príncipe Sidarta Gautama fez-se Buda, portanto, quando se permitiu iluminar, porque acordou do letargo, após uma das suas preleções educativas, foi interrogado por um discípulo: - Senhor, já encontrastes Deus? E se o defrontastes, onde se encontra Ele? O missionário meditou por um pouco e respondeu sem preâmbulos: — Após penetrar na realidade de mim mesmo, encontrei Deus no mais íntimo do meu ser, em grandiosa serenidade e ação dignificadora.

Quando se está desperto, as conquistas e encontros são internos, resplandecentes e calmos, poderosos como o raio e suaves como a brisa do amanhecer.

Portadores de vida, conduzem o indivíduo na direção segura de si mesmo, fazendo que possa compreender os que dormem e não se interessam pela decisão de entender-se ou compreender a finalidade da existência.

Tampouco se irrita, ou se enfastia, ou se perturba com aqueles que o agridem, que o perseguem, que buscam afligilo.

Maria de Magdala despertou da loucura em que se encarcerava ao encontrar Jesus, e transformou-se totalmente; Paulo de Tarso despertou, após o chamado de Jesus e nunca mais foi o mesmo;

Francisco de Assis aceitou o convite do Mestre e renasceu, abandonando o homem velho e tornando-se cantor da Natureza;

Leonardo da Vinci, Galileu, Newton, René Descartes, Pasteur, Albert Schweitzer e muitos outros nos vários campos do pensamento, da Ciência e da Arte, da Religião e do Amor, após despertarem para a realidade, alteraram a própria rota e ergueram a humanidade para um patamar de maior beleza e de mais ampla felicidade.

Estar desperto significa encontrar-se construindo, livre de preconceitos e de limites, aberto ao bem e à verdade de que se torna vanguardeiro e divulgador.


Alegria de viver

A vida é um poema de beleza, cujos versos são constituídos de propostas de luz, escritas na partitura da Natureza, que lhe exalta a presença em toda parte. Em consequência", a oportunidade da existência física constitui um quadro à parte de encantamento e conquistas, mediante cuja aprendizagem o Espírito se afermoseia e alcança os paramos da realidade.

Em todo lugar há sol e harmonia convidando à paz e à participação no seu conjunto feliz.

Somente a criatura humana, porém, apresenta-se triste, assinalada pelas urzes morais que carrega das atitudes e ações transatas, dos compromissos mal vivenciados, das realizações desastrosas, transferindo de uma para outra etapa o que poderá lograr de uma vez, caso se resolva pela solução das dificuldades de dentro para fora, a contributo de esforço bem-direcionado.

A alegria, pois, de viver, deve ser parte ativa do programa de construção pessoal da criatura inteligente.

Fruir toda a magia existente no painel universal, retirando as maravilhosas concessões de completude que pairam ao alcance de todo aquele que deseja elevar-se, livre de tormentos e de amarras com o passado.

O destino da criatura é a liberdade, para onde segue com os olhos postos no futuro.

Ser livre significa não depender, optando pelo que lhe constitui emulação para a vitória; não ter passado nem inquietar-se pelo futuro, vivendo amplamente o presente em transportes de paz e alegria.

A medida que se amadurece psicologicamente, a alegria de viver constitui uma razão poderosa para o prosseguimento da atividade de iluminação.

Tal alegria certamente não impede os episódios de reflexão pela dor, de ansiedade pelo amor, de espera pela saúde, de presença da enfermidade, de angústia momentânea, de inquietação diante do que esteja ocorrendo.

Esses fenômenos, que fazem parte do curso existencial, não eliminam a alegria, antes dão-lhe motivo de presença, porque a cada desafio segue uma vitória; após cada testemunho advém uma conquista; a cada empreendimento de dor se apresenta um novo patamar de equilíbrio, fazendo que a alegria seja constante e motivadora para a produção de novos valores.

A alegria proporciona ao cérebro maior contribuição de enzimas especiais, encarregadas de produzir saúde, facultando o riso, que é um estimulante poderoso para a fabricação de imunoglobulina salivar (sIgA), portadora de fatores imunizantes, que propiciam o constante equilíbrio orgânico, evitando a invasão de vários vírus e bactérias perniciosos.

Quando se ri, estimulam-se preciosos músculos faciais e gerais, eliminando-se toxinas prejudiciais acumuladas, que terminam por intoxicar o indivíduo.

Rir é uma forma de expressar alegria, sem que a gargalhada estrídula, nervosa, descontrolada, tome parte na sua exteriorização.

Risoterapia, hoje, significa um recurso precioso para evitar determinadas contaminações, mas também para auxiliar no restabelecimento de patologias graves, principalmente as infecciosas mutiladoras, as degenerativas da máquina orgânica e vários distúrbios nas áreas emocional e psíquica.

Assevera o Evangelho que raramente Jesus sorria.

Normalmente era visto chorar e quase nunca a sorrir.

Ele, que se apresentava como o ser mais perfeito que Deus ofereceu ao homem para servir-lhe de modelo e Guia, como esclareceram os Espíritos ao eminente codificador Allan Kardec.

Parece paradoxal que chorasse...

Trata-se de uma contradição aparente. Suas lágrimas não eram de sofrimento, mas de compaixão, esse sentimento superior e elevado de coparticipação que direcionava às criaturas, que preferiam permanecer na ignorância a aproveitarem Suas lições libertadoras.

Era uma forma de expressar ternura pelos enfermos voluntários, que nele teriam a terapêutica eficaz para se livrarem dos males que os amarguravam, e, no entanto, relegavam a plano secundário, aturdidos pela busca do quase nada imediato e fugaz.

Isso está demonstrado quando fala da Sua Boa Nova de Alegria e se apresenta como a Porta das ovelhas, a Luz do mundo, o Caminho, a Verdade e a Vida, o Pastor, o Messias, informando que somos o sal da Terra, as ovelhas, os necessitados de todo jaez, dele necessitados como Condutor e Psicoterapeuta para nossas inumeráveis deficiências e enfermidades da alma.

O autoconhecimento revela ao ser as suas possibilidades e limitações, abrindo-lhe espaços para a renovação e conquista de novos horizontes de saúde e plenificação, sem consciência de culpa, sem estigmas.

Por isso, a Psiconeuroimunologia vem demonstrar que o estado de saúde pode ser conseguido pelo próprio indivíduo que se resolve renovar e crer em si mesmo, nas suas imensas reservas de energias, no valor das suas conquistas.

Perfeitamente compatíveis com a Lei de Causa e Efeito, as realizações positivas eliminam ou diminuem o peso das negativas e prejudiciais.

A criatura humana é o seu psiquismo.

Conforme ele atua, assim se apresentam as manifestações do mundo do Eu e do Self.

O pensamento, portanto, bem-construído, age no mecanismo do sistema nervoso, no cérebro, e estes, conjugados, produzem enzimas protetoras que tornam imune o organismo a muitas invasões de agentes destrutivos, propiciando saúde.

A alegria de viver é convite para uma existência rica de produções morais, espirituais, artísticas, culturais, estéticas e nobres.

A fatalidade existencial deixa de ser viver bem, que é uma das metas humanas, para bem viver, que é uma conquista pessoal intransferível, especial, que jamais se altera ou se perde, fomentando felicidade e trabalhando pela paz que todos almejam.




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João 14:6

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.

jo 14:6
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Efésios 5:14

Pelo que diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.

ef 5:14
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