Messe de Amor

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CAPÍTULO 33

NA SEARA DO AMOR

Não gastes o tempo no exame dos erros alheios, porque o criminoso responderá pelo tempo usado negativamente.

Não apontes os espinhos da estrada, demorando-te à distância deles.

Não argumentes com malfeitores, convencido da própria segurança.

Não duvides do poder da oração.

Não arregimentes adversários para a paz da consciência, porque o ódio é incêndio destruidor.

Não esperes pela fortuna para o enriquecimento do bem, porque a moeda insignificante aplicada na beneficência é mais valiosa do que qualquer fortuna morta em cofres invioláveis.

Não reclames, para a satisfação pessoal, os excessos que podem atender a múltiplas necessidades dos outros.

Não ajudes sem a contribuição estimulante da alegria.

Não uses o conhecimento da verdade para exibição vulgar ou para afligir os companheiros.

Não menosprezes o tesouro dos minutos. A Eternidade é feita de segundos.

Não reivindiques afetos ou aplausos para a vaidade, mesmo que todos exaltem a excelência do teu labor.

Não ministres programas ásperos e rígidos sem que possas selar as palavras com a ação bem desenvolvida.

Não desrespeites o suor alheio, granjeado na luta e na dor.

Não reclames referências especiais.

Não exibas, mesmo discretamente, os teus feitos, porque qualquer bom pregão perde o valor quando nasce no interessado.

Não exijas a presença dos amigos onde não te levaram os pés.

Não dês entrada ao mal na residência da tua alma.

Não abras os ouvidos ao vozerio da maledicência.

Não valorizes o mal a ponto de duvidar da vitória final e certa do bem, vivido por Jesus, o Mestre e Senhor.




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