Rumos Libertadores

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CAPÍTULO 16

EM VIGÍLIA CONSTANTE

Estudo: Cap. W — Item 7.

Não se turbe a tua mente, nem se perturbe o teu coração ante as injunções e os conflitos do dia a dia.

Se te deixas arrastar pelas circunstâncias negativas, perfeitamente compatíveis ao estado atual de moralidade vigente entre os homens, fatalmente derraparás numa destas quedas lamentáveis: na ira, que obscurece a razão, fazendo-te delinquir; no ciúme, que te desvaira a mente e te entorpece os sentimentos; na agressividade, que te transforma num bruto; na maledicência, que facilmente te traveste como acusador infeliz; na sensualidade, que te reconduz às faixas primárias da vida, donde vens buscando a liberdade; na cobiça, que te impele ao desequilíbrio, fazendo-te enlouquecer a pouco e pouco; na inveja, que é tóxico a destruir-te por dentro; na competição negativa, que te exaure as forças por coisa de valor nenhum; na indolência, que te torna um vivo-morto, marchando para a hibernação dos altos tesouros do espírito; no ódio, que é veneno mortal, a dizimar mais do que o câncer, a tuberculose, as enfermidades cárdio-vasculares somadas, por ser, de certo modo, responsável pelo aparecimento ou virulência delas, quando já instaladas no organismo.

Não te perturbes no exercício do bem, quando agredido.

Não te turbes, mental mente, quando provocado desta ou daquela forma.

Porfia no culto da responsabilidade, do dever, e aguarda o amanhã que te libertará das paixões ainda existentes no teu mundo íntimo, e te fazem sintonizar com aqueles que te chegam de outras procedências.

Não te deixes, portanto, arrastar, nunca, à turbação mental ou à perturbação emocional.

Mantém-te em vigília constante.




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