Rumos Libertadores

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CAPÍTULO 47

EQUIPE DE TRABALHO

Estudo: Cap. XX — Item 2.

O problema da equipe de trabalho é, quase sempre, o problema do líder.

O individualista prefere a auto-afirmação, mediante atitude de isolamento e egolatria em que sucumbe, mesmo quando forrado de ideias enobrecedoras e aspirações superiores.

Enquanto comanda, sente-se bem, esquecendo de que a liderança é fenômeno natural e que o melhor condutor se destaca pelo respeito que inspira e pelo valor que possui, não pela imposição e exigência que faz.

Os membros de uma equipe são trabalhados pela bondade e conduzidos pela sabedoria, do que decorre cada um ter o grupo de serviço que merece, em decorrência de o haver produzido.


* * *

Clãs espirituais se comprometem, antes da reencarnação, à tarefa em que devem mourejar a benefício do crescimento moral e da própria ascensão.

A programática se desdobra esquematizada e o amor constitui o traço de união, o alicerce de segurança e a porta de serviço...

Grupos afins, que se extraviaram e compreendem a necessidade de libertação como de soerguimento, programam labores, na Terra, que executam em clima de harmonia e abnegação, desdobrando esforços a benefício geral.

Espíritos forjados para as realizações enobrecedoras mergulham nas densas vibrações do corpo físico, apoiados por cooperadores afeiçoados, convocados pelo Senhor da Vinha para darem cumprimento às Suas determinações.


* * *

Quando a Obra é do bem, o trabalhador não ignora estar na sua realização, em trânsito.

Se tenta apropriar-se dela por leviandade ou presunção, passa e perturba o trabalho, quando este não morre com o seu pressuposto dono...

Quando, porém, faz o melhor e se entrega às mãos do Obreiro Infatigável, realiza o que pode, confiando na bênção do tempo, certificado de que o não logrado agora convidá-lo-á a volver para concluí-lo mais tarde.

Se, todavia, no ministério abraçado se sente com pouca cooperação, é porque esta lhe deve constituir o processo de auto-burilamento e de sacrifício que lhe diz respeito.

Não te amargures porque não te vejas envolvido por mãos e corações amigos pelejando contigo.

Agradece ao Senhor a presença dos colaboradores que te auxiliam a conduzir a luz do amor e o pão da caridade entre as sombras da necessidade e da aflição.

Em qualquer circunstância, porém, sé coerente com o próprio trabalho, compreendendo que ninguém tem o dever de ajudar-te, embora te encontres comprometido para auxiliar a todos.

Se te conduzires ativo e paciente, perseverando no bem, será formado um grupo de trabalho ao teu lado, todavia, se tal não ocorrer, é porque deve ser assim mesmo. Jesus Cristo, porém, sem dúvida nunca te deixará a sós, sendo a tua força e equipe eficiente.




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