Iluminação Interior

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CAPÍTULO 28

O Significado de Jesus

Se perguntasses a Maria de Magdala, o que Jesus significou para ela, certamente que responderia emocionada: O sublime amor, verdadeira manifestação do amor de Deus.

Se indagasses a Judas, qual foi o significado de Jesus, na sua vida, ainda sensibilizado, ele responderia: O exemplo de misericórdia e de compaixão mais grandioso que jamais contemplei.

Se interrogasses a Simão Pedro, qual a significação de Jesus, no apostolado a que se dedicou, com a imolação da própria vida, ele diria de imediato: A mais nobre lição de fidelidade ao Bem, de que tive notícia por toda a existência.

Se inquirisses a João Boanerges, qual foi, para ele, o sentido da presença de Jesus, em sua longa jornada terrestre, ele redarguiria: O divino libertador de vidas, através do inefável amor de que se fez portador.

Se desejasses saber de Lázaro, qual foi o significado de Jesus, no relacionamento que manteve como Mestre durante o tempo que conviveu com Ele, com segurança ele asseveraria: A verdadeira ressurreição e vida, que anula a sombra da morte e doa a claridade imortal.

Se quisesses descobrir, qual teria sido a significação de Jesus, na conduta de Zaqueu, que O recebeu no sublime, ela murmuraria, iluminada: O Enviado de Deus que dormiu no meu regaço e mudou o pensamento terreno, apresentando o reino dos Céus, conforme nunca outrem conseguira fazer.

Quem estabelece relacionamento com Jesus, raramente permanece como se encontrava antes.

Caso continue nas mesmas disposições, esse contato foi muito superficial, destituído de significado e de profundidade.

Quando, realmente, se mantém contato com Jesus, através das lições de incomum beleza e significação que Ele nos ofereceu, logo se dá uma revolução interior, alterando completamente as paisagens mentais do indivíduo, a sua visão a respeito da existência, as aspirações em torno do futuro.

A mudança emocional é imediata, o homem velho cede lugar ao homem novo, sedento de identidade com a vida e de vivência com a Verdade.

Saulo de Tarso, que O viu e O sentiu nas carnes da alma, transformou-se de imediato, dando novo e total direcionamento aos passos, graças ao que, fez-se tão identificado que, ao fim da existência já não era ele quem vivia, mas Cristo que nele vivia.

Joana de Cusa, que desfrutava de opulência, e que teve contato com Ele, alterou a condição de patrícia romana, para tornar-se irmã dos desventurados, entregando-se-lhe em holocausto, mais tarde, quando convidada ao testemunho em Roma.

Ignácio de Antioquia, que O conheceu na juventude, lar, com festa e carinho, ele elucidaria jubiloso: A mais nobre expressão da Verdade.

Se buscasses o conhecimento a respeito do que significou Jesus, na vida de Natanael Ben Elias, o paralítico que descera pelo telhado e recuperara os movimentos, ele se referiria, entusiasmado: O Messias divino que se fez irmão dos miseráveis e deserdados, a fim de os erguer ao sólio do Altíssimo.

Se intentasses descobrir o que representou Jesus, na vida da mulher samaritana, a quem Ele pediu água para beber, ela, imediatamente, responderia: A fraternidade universal vibrante e compreensiva.


Se tivesses interesse em saber de Maria, irmã de Lázaro, qual o sentido da presença de Jesus no seu coração, ela afirmaria feliz:


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